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AUMENTO DA COVID| Todo o cuidado é pouco com as festas de fim de ano

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Natal e ano-novo são sinônimos de festa, reunião familiar com mesa farta, abraços e conversas longas madrugada adentro.

Mas, com a pandemia do novo coronavírus que atingiu o mundo inteiro, e ainda faz vítimas todos os dias, esse momento tradicional pode custar caro.

Especialistas não recomendam reuniões neste período, ao mesmo tempo, em que sabem que muita gente não deixará essa tradição de lado.

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Por isso, saiba o que fazer para reduzir ao máximo os riscos de ir a uma celebração de fim de ano e sair de lá contaminado pela covid-19.

Tampouco resolve tomar essas providências, mas sair abraçando, apertando mãos e se aglomerando em rodas de conversa.

De acordo com os especialistas, a maioria das pessoas tem transmitido o vírus sem sequer apresentar sintomas. Por isso, estar assintomático no dia da festa não garante que a pessoa esteja sem o vírus no organismo.

Sem abraços na virada do ano
O próximo ano já chegará exigindo um esforço de todos. Quando o relógio marcar 0h do dia 1º de janeiro de 2021, evite dar o tradicional abraço de feliz ano-novo.

Ambientes abertos e arejados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não se posicionou em relação às festas de Natal e ano-novo, apenas deu diretrizes para que os órgãos sanitários, como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, orientem os governos locais sobre como a população deve se prevenir.

Embora pareça uma obviedade, não custa reforçar: em caso de sintomas do novo coronavírus, como tosse, dor de cabeça, nariz escorrendo, dor de garganta, febre, diarreia, é melhor evitar as festas. O cuidado também vale para pessoas do grupo de risco, como idosos, diabéticos, obesos ou portadores de doença imunossupressora.

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