Radar Político/Opinião DIREITO DE RESPOSTA

Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

O ASSUNTO É

E quem disse que uma mulher não pode cantar? Só os imbecis acham que não

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A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), pré-candidata ao Palácio do Buriti em 2026, respondeu com firmeza às críticas de setores da esquerda por participar e cantar em eventos festivos.

Durante a confraternização da Associação Brasileira de Portais de Notícias (ABBP), no domingo (14), Celina foi convidada pelo grupo de pagode Colinas do Samba e subiu ao palco, encantando a plateia com sua voz.

“E quem disse que uma mulher não pode cantar? Uma mulher pode fazer o que quiser”, declarou Celina, rebatendo diretamente as vozes que questionam sua conduta em momentos de lazer e integração social.

As críticas, vindas principalmente de opositores de esquerda, tentam pintar a participação em festas como incompatível com o cargo público, ignorando que líderes políticos também têm direito a momentos humanos e culturais.

Celina Leão, conhecida por sua energia e proximidade com o povo, transformou o evento da ABBP em uma demonstração de alegria e liberdade, reforçando sua imagem de mulher forte na política brasiliense.

Ela representa o verdadeiro empoderamento da mulher: forte, autêntica e sem pedir licença para ser quem é.

Celina lidera o topo de todas as pesquisas eleitorais recentes, com percentuais que chegam a 50% em cenários sem concorrentes inelegíveis, conforme institutos como Paraná Pesquisas e Real Time Big Data.

Essa liderança não é acaso: reflete uma gestão eficiente, proximidade com o povo e uma visão pragmática que contrasta com o fracasso histórico de adversários e ex-governadores presos por corrupção.

Criticar uma mulher pública  por simplesmente cantar em eventos festivos, como na confraternização da ABBP com o grupo Colinas do Samba, é  o machismo disfarçado de moralismo.

Como ela mesma rebateu com maestria: “Criticar uma mulher por cantar em uma festa é o mesmo que tentar prender a alegria do povo. Eu canto, eu vivo, eu governo com o coração!”

Celina prossegue: “A esquerda perdeu o rumo e agora ataca o que não consegue entender: uma mulher livre, que trabalha duro e ainda celebra a vida com o povo.”

O empoderamento de Celina Leão é uma lição para todas as mulheres: não se curve ao preconceito, ocupe espaços com talento e alegria, e deixe que os números e o apoio popular calem os críticos.

*Toni Duarte é jornalista e editor/chefe o Radar-DF, com experiência em análises de tendências políticas e comportamento social da capital federal. Siga o #radarDF

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