Na semana passada, o salão do Clube dos Oficiais da PMDF viveu uma cena que Brasília raramente vê: mais de 530 idosos, vindos de todas as regiões administrativas do Distrito Federal, lotaram o auditório em pleno meio de tarde para gritar, em coro: “Celina, nossa Madrinha”.
Não era comício de campanha antecipada. Era o lançamento do PP 60+, braço do Progressistas dedicado à terceira idade, e, acima de tudo, era a consagração de uma relação de confiança construída ao longo dos anos entre a vice-governadora Celina Leão e a população que mais cresce no DF.
E cresce rápido. Em 2030, segundo a Codeplan, seremos 565.382 idosos no Distrito Federal, um salto de 63,3% em apenas cinco anos.
Para cada 100 crianças e adolescentes haverá quase 100 idosos. Brasília está virando, de fato, a capital do envelhecimento do Brasil.
E, diante desse crescimento demográfico silencioso, Celina Leão escolheu reconhecer o fenômeno e abraçá-lo com propostas concretas e ousadas.
Naquele salão lotado, ela não falou de promessas genéricas. Falou de futuro palpável. Quando assumir o governo em abril do próximo ano, vai criar a primeira Secretaria de Defesa do Idoso do país, com status de pasta própria.

Vai construir o primeiro Hospital Geriátrico do DF, especializado em alta complexidade para a terceira idade e implantar o Conselho Tutelar do Idoso, para proteger quem já não tem força física, mas tem toda a história do DF nas costas.
Celina também quer garantir de que nenhuma cidade do DF ficará sem Centro de Convivência do Idoso, e e as maiores terão mais de um.
Quem conhece Brasília sabe que essas não são ideias de última hora. Elas são fruto de anos de escuta.
Escuta feita por gente como o ex-deputado distrital Marcos Lima, autor da primeira lei distrital do idoso em 1997 (cinco anos antes do Estatuto nacional), hoje presidente do PP 60+ e da Comissão de Defesa do Idoso da OAB-DF.
Foi ele quem, nos bastidores, costurou o encontro de 58 presidentes de associações de idosos com o assessor especial de Celina, entregando, café após café, o que os idosos realmente precisam.
Enquanto a oposição se perde em ataques de fake news e factoides, Celina Leão faz o que sempre fez: trabalha.
Ibaneis e ela já colocaram em execução a reforma e construção de mais de 10 CCIs só neste fim de ano.
Já lançaram o programa Viver 60+, que atende 2,5 mil idosos em 15 cidades.
Já destinaram R$ 10 milhões em emendas para novos centros em Riacho Fundo II, Itapoã, Sobradinho.
E isso é só o aquecimento. Ao assumir o comando do Palácio do Buriti, o DF terá a chance de virar referência nacional no cuidado com quem envelhece.
Não por discurso bonito, mas por estrutura: secretaria, hospital, conselho, centros de convivência em cada canto.
Um Estado que olha para quem construiu Brasília e diz, com ações: “Vocês não estão sozinhos”.
Naquele auditório, os gritos de “Celina, nossa Madrinha” não eram só carinho. Eram alívios. Eram esperança e a certeza de que, pela primeira vez, alguém no poder público entendeu que cuidar de quem tem mais de 60 não é assistencialismo, é justiça.
O DF envelhece. E, pela primeira vez, envelhece com dignidade à vista. E isso tem nome: Celina Leão.



