A oito meses do início da campanha eleitoral de 2026, o PT entra em pânico no Distrito Federal devido à baixa popularidade do presidente Lula e ao fato de estar fora do poder há mais de dez anos após sucessivos escândalos.
A gestão Agnelo Queiroz terminou com prisão e inelegibilidade por corrupção na obra superfaturada do Estádio Mané Garrincha, símbolo da roubalheira petista.
Sem melhora na popularidade de Lula no DF, capital da República, o Planalto autorizou intervenção direta comandada por Guilherme Boulos, agora ministro.
O plano tem duas frentes claras: a primeira vende o programa “governo na rua” para dialogar com periferias e reverter rejeição entre os mais pobres.
A promessa central é entregar casas populares de graça no Distrito Federal em troca de votos para candidatos alinhados ao governo federal.
A segunda frente, na qual Boulos tem experiência, segue o modelo de ocupação territorial usado pelo PCC em São Paulo.
O ministro já foi fotografado ao lado de Alexandra Moja Cunha, conhecida como “rainha do tráfico”, alimentando acusações de proximidade com o crime.
A estratégia seria recrutar grupos em Ceilândia, Sol Nascente, Pôr do Sol, Santa Luzia e Estrutural para vaiar e agredir adversários.
Os alvos principais são Celina Leão, candidata à reeleição ao GDF, e Ibaneis Rocha, postulante ao Senado pelo MDB.
A informação teria chegado à Secretaria de Segurança Pública do DF no início da semana passada, levando o órgão a acionar imediatamente um estado de alerta máximo.
Um plano de segurança será implementado para garantir que pré-candidatos e autoridades exerçam direitos políticos sem risco de violência ou intimidação.
O objetivo é prevenir a escalada de violência política e preservar a ordem pública na capital federal até as eleições de 2026.



