A 2ª Jornada de Línguas Estrangeiras da rede pública traz intercâmbio cultural, valorização da diversidade e aprimoramento do ensino de idiomas. O projeto é promovido pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape).
O objetivo é capacitar professores dos centros interescolares de línguas (CILs) e demais educadores da rede sobre as temáticas apresentadas. A iniciativa é da Secretaria Educação (SEEDF), promovida por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin).
Com o tema “Ensino e aprendizagem de línguas para a inclusão e a diversidade”, o encontro contou com mesas-redondas, oficinas e a participação de representantes de embaixadas parceiras — Alemanha, Espanha, Argentina, França, Japão, Mali e Congo.
“Temos uma sociedade muito diversificada, e esses sujeitos devem estar presentes em todos os espaços educacionais. A inclusão não é apenas um direito, mas uma responsabilidade nossa como gestores e educadores”, ressalta a diretora de Educação Inclusiva da SEEDF, Dulce Alvin.
A programação traz oficinas sobre diversidade cultural, inclusão, preconceito de classe, gênero, identidade e letramento crítico.
Conforme a representante da Assessoria de Relações Internacionais do Distrito Federal, Maria Luiza Lourenço ressaltou a parceria com a SEEDF e destacou Brasília como capital plural, sede de cerca de 140 embaixadas e referência em acolhimento de imigrantes e refugiados.
“Nosso papel é aproximar as embaixadas do GDF e das escolas, fortalecendo a troca cultural e o intercâmbio de conhecimentos”, pontuou. “Além disso, a rede de apoio existente no Distrito Federal facilita a inserção de refugiados e imigrantes, oportunizando a integração e a construção de uma nova vida”.