Desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o Brasil assiste a uma escalada alarmante da influência das facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV).
Esses grupos consolidaram o que pode ser chamado de “Estado Paralelo do Crime”, exercendo controle sobre diversas regiões do país.
Em regiões como Rio de Janeiro e Ceará, a população, já sufocada por altos impostos e pela disparada dos preços dos alimentos, tornou-se refém de grupos organizados que exploram desde serviços de transporte, até a venda de gás e internet nas comunidades.
O cenário revela a incapacidade do governo em cumprir sua função básica de garantir segurança, bem como também uma desconexão gritante entre o Estado e as necessidades dos cidadãos.
A crescente dominação das facções é visível. No Rio de Janeiro, por exemplo, o crime organizado impõe regras severas, controlando territórios inteiros e submetendo moradores a um regime de medo e obediência.
No Ceará, a violência ligada a essas organizações também se intensificou, com disputas por rotas de tráfico e influência local.
“Nunca na história desse país”, para citar o conhecido bordão de Lula, as facções exerceram tamanho controle, quase como uma autoridade paralela ao poder estatal.
Enquanto isso, a sociedade honesta, que sustenta o governo com seus impostos, vive trancada em casa, cercada pela presença opressiva de criminosos.