Em tempos de pandemia, onde o Brasil está no epicentro da doença e o Distrito Federal no olho do furacão, o secretário de saúde do DF, Osnei Okumoto e sua equipe, sob o comando do governador Ibaneis Rocha empreendem ações diárias para fortalecer a rede de saúde pública do DF.
Enquanto o esforço de guerra é feito, estruturando hospitais, comprando insumos e medicamentos e contratando UTIS do setor privado para somar aos leitos públicos, eis que surgem dos porões, alguns deles bem luxuosos, situados nas abóbadas do poder, personagens da política velhaca que alardeiam discursos oportunistas e mal-intencionados contra as medidas do governo local para diminuir a propagação do virus.
A preocupação com a economia, são faláceas da enganação.
O que eles querem, de fato, é tentar dissuadir a decisão e a coragem do governador Ibaneis por tomar medidas para salvar vidas.
Nenhum ser humano que se preze quer ter sua biografia manchada por mortes evitáveis.
No entanto, os velhacos, de olho nas eleições de 2022, estão pouco se lixando.
O governador Ibaneis Rocha, mesmo contrariado com o impacto que o lockdown pode causar na economia do DF, não vacilou e fez o que tinha a fazer: deu um para para acertar.
Era isso, ou veríamos aqui as trágicas cenas da Europa e EUA, ou mesmo as cenas tristes de Manaus, com centenas corpos amontoados em valas coletivas, onde as pessoas perderam a vida para a Covid ou sufocadas por falta de oxigênio.
O maior problema para se ampliar leitos públicos de UTI não é dinheiro ou equipamentos. Os velhacos da política sabem disso.
Eles sabem que o maior entrave para assegurar a eficiência do sistema é a escassez de profissionais de saúde para contratar.
Falta no mercado profissionais capacitados para o atendimento em UTIs.
Uma situação vivida pela maioria dos estados, nestes tempos de pandemia, em que esses profissionais são disputados a tapas, ou simplesmente pegado no laço como fazem a maioria dos hospitais privados.
Médicos e enfermeiros que estão na linha de frente da batalha no DF, estão cada dia mais adoecidos, estafados, sobrecarregados.
Eles vêm nessa jornada desumana contra o vírus há um ano. Sem férias, sem descanso.
Enquanto médicos estão indo à exaustão nos hospitais para salvar vidas, o Conselho Regional de Medicina (CRM-DF), vai à contramão ao se posicionar contra as medidas adotadas pelo GDF com o objetivo de diminuir a circulação do vírus.
A Sociedade Brasileira de Infectologia no DF e a Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB) condenaram o posicionamento do CRM.
Apesar de tanta politização da pandemia, sem perder o ânimo os soldados de branco continuam no front.
No contexto da pandemia, o governador tem se desdobrado para cuidar de vidas, não deixar a economia quebrar, oferecendo empréstimos facilitados pelo BRB e adotando programas sociais para ajudar as famílias carentes do DF.
Ontem, por exemplo, em reunião no Buriti, o governador anunciou a abertura de 130 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ainda nesta semana.
Outros 200 leitos serão disponibilizados junto ao Ministério da Saúde nos próximos dias.
O GDF também negocia a contratação junto à rede privada para a abertura de 150 a 200 leitos.
Mas isso pode não ser suficiente, mesmo com as centenas de leitos que estão sendo abertos, se a população não se conscientizar de seu papel nesse processo e se deixar enganar pelo discurso fácil e oportunista da velhacaria política.
Se todos tivessem seguido no início da pandemia no DF, já estaríamos levando uma vida melhor, como em Whuan, cidade chinesa, onde tudo começou.
Representantes do Setor Produtivo, reunidos ontem com o governador, compreenderam a decisão do GDF para conter a propagação do vírus.
O presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra/DF), Jamal Bittar, elogiou as medidas adotadas pelo governo local no combate à Covid-19.
“Confiamos nas ações do governo e temos visto esse trabalho, pois o governador tem nos atendido. A indústria tem sentido equilíbrio nas ações de governo”, apontou o dirigente.
O superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/DF), Valdir Oliveira pediu paciência aos diversos segmentos da economia.
“Agora é um momento de serenidade e precisamos transmitir isso. Não adianta aquecer o debate porque não ajuda ninguém”, comentou.
No que lhe concerne o governador acrescentou:
“Sei do sofrimento dos trabalhadores de todos os setores, da dificuldade pelo qual eles passam. Nós vamos retomar as atividades no menor prazo possível e por isso nós colocamos toda a nossa força de trabalho para encontrar as soluções”.
Ibaneis está certo ao não dar ouvidos às bravatas dos velhacos da política que puxam o bloco nas ruas do “quanto pior melhor”.
Ibaneis age com serenidade e firmeza por contar com o apoio de quem apoia a vida.