Mais um caso de óbito no Hospital Regional de Planaltina (HRPl), por problemas em decorrência das ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Segundo informações publicada por “política distrital” a suposta vítima é um adolescente de 15 anos, morador da quadra 10 de Planaltina, que teve uma parada cardiorrespiratória.
e acordo com uma fonte, que pede para não ser identificada, a viatura do SAMU, foi atender o chamado de urgência “sem pá de DEA [Desfibrilador Externo Automático (DEA)”. O adolescente veio a óbito.
O DEA é um aparelho que incorpora um sistema que analisa o ritmo e também um sistema de aviso de choque para vítimas de parada cardíaca. Ele avisa sobre o choque e o operador toma a decisão final de deflagrá-lo. A “Desfibrilação”, é tão importante que a cada 1 minuto deixado de desfibrilar as chances caem em menos de 10% de revertê-la. O adolescente de Planaltina que teria vindo a óbito neste sábado não teve a sorte de ser reanimado por esse aparelho que deveria está funcionando na ambulância do Samu que foi chamada para atendê-lo.
Este é o segundo caso que ocorre em menos de quatro dias que levaram os pacientes a morte por falta de equipamentos básicos para atendimento de emergência ou por falta de combustível nas ambulâncias do Samu. O primeiro caso chocou o DF e foi notícia nacional.
O aposentado Antônio Paiva, também morador de Planaltina, morreu na quarta-feira passada por causa de uma situação inusitada. A ambulância do Samu não se deslocou para o transporte do paciente para um hospital porque não tinha combustível. A família se prontificou a abastecer o veículo. Mas a oferta foi recusada pelo Poder Publico. O resultado foi a morte do aposentado.
Da Redação Radar
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