O fechamento da ala de cuidados paliativos do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), pode levar ao risco de morte cerca de 300 pacientes que ficarão, a partir desta quarta-feira (01), sem o atendimento médico que deveriam receber. A decisão foi do governador Rollemberg sob a alegação de que o governo não tem dinheiro para cuidar dos doentes
té maio, o governo de Brasília quer entregar às organizações sociais (OSs) a gestão do sistema de saúde pública do Distrito Federal nem que para isso tenha que arrasar os hospitais ou empurrar para a morte os que lutam pela vida, a exemplo dos pacientes com câncer.
O GDF que torrou em 2016 quase meio bilhão de reais para destruir casas habitadas e 80 milhões para fazer publicidade enganosa do governo, é o mesmo que anuncia não ter dinheiro para continuar com o tratamento aos portadores de câncer. Os pacientes serão transferidos para outras unidades sem especialidades em oncologia.
No DF cerca de quase 10 mil pacientes diagnosticados com a doença sofrem pela falta do atendimento médico e com a demora nas consultas. O Pet Scan, um equipamento que custou R$ 3,5 milhões aos cofres públicos e que consegue detectar com precisão tumores e até checar a regressão do câncer depois de sessões de quimioterapia, continua encaixotado, desde 2013, em um corredor do Hospital de Base.
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