Sou, com muita honra, brasileiro, rotariano e prestador de serviços voluntários às comunidades carentes, no Brasil e no mundo. Nessa condição, também tenho o direito e o dever de me indignar com as atitudes ante democráticas de alguns brasileiros que se intitulam representantes do povo.
Os falsos políticos, ao contrário do que falam, pouco fazem para o bem da sociedade. E o pouco que fazem contribui para destruir os bons costumes, a ética e a própria democracia.
Como rotariano e patriota que sou, sinto-me indignado com os indivíduos que tentam dificultar e prejudicar as ações do Presidente da República, eleito, democraticamente, pelo voto livre do eleitor.
No exercício de minhas atividades rotárias, em respeito as normas do Rotary, não me envolvo com política partidária.
Todavia, como cidadão, tenho o dever de defender a Pátria, a democracia e os interesses da maioria da população.
Mais do que nunca, sinto que a sociedade precisa da minha ajuda na solução dos seus problemas. É do conhecimento público que há pessoas e organizações criminosas confrontando constantemente as autoridades e desafiando a sociedade.
Chega ser impensável, mais de duzentos e dez milhões de brasileiros, homens e mulheres de bem, permitam, passivamente, que os criminosos tomem conta do País.
O Brasil precisa urgente dos brasileiros, sob pena da indiferença dos bons, contribuir para o avanço das organizações criminosas.
A hora é de ação, mesmo com atraso, depois pode ser tarde demais. O mundo mudou. As pessoas estão mudando. Nós, rotarianos, temos que mudar também.
O mundo foi surpreendido com a Covid-19. Trata-se de um vírus, até então desconhecido, mas com um poder destruidor nunca visto antes pela ciência.
Lamentavelmente, a chegada da pandemia no Brasil, ao invés de unir as autoridades e o povo no combate, politizaram o assunto, separou as autoridades e deixando os interesses da população em segundo plano.
O Rotary, que não se envolve com política partidária, na medida do possível, contribui com milhões de dólares para prevenir e combater esse maldito vírus.
Portanto, nós, rotarianos, repito, temos o dever de abraçar essa causa e fazermos o melhor pelas comunidades onde servimos.
Trabalhamos sempre em busca da paz através do servir. Acreditamos que a melhor maneira de ajudar o próximo é investindo nele, restabelecendo as suas condições e elevando a sua auto estima.
Gersy Joaquim Camelo
GD 2012-13, Presidente da Comissão DQA e
Presidente do Rotary Club de Goiânia Flamboyant.