O governo de Luiz Inácio Lula da Silva usa o poder federal como arma para perseguir adversários políticos, como os governadores Ronaldo Caiado (GO) e Ibaneis Rocha (DF), ambos alvos de retaliações descaradas.
Caiado, pré-candidato à Presidência em 2026, e Ibaneis, falsamente acusado por Lula nos atos de 8 de janeiro de 2023, enfrentam bloqueios a projetos essenciais, como o consórcio de transporte público para o Entorno de Brasília, onde vivem mais de 1 milhão de pessoas.
Em vez de apoiar soluções para a população vulnerável, o Planalto ignora apelos e prioriza vinganças políticas.
O aumento de 2,91% nas tarifas de ônibus do Entorno, decretado pela ANTT em 23 de setembro de 2025, é mais um golpe contra a população pobre, que já sofreu reajustes de 12% (março/2023), 15% (agosto/2023) e 8,56% (fevereiro/2024).
Passagens acima de R$ 12 corroem o orçamento de trabalhadores que gastam até R$ 600 mensais para trabalhar em Brasília.
Desde 2022 Caiado e Ibaneis lutam por um consórcio interfederativo para baratear tarifas e melhorar a frota precária. No entanto, o governo Lula veta a participação da União, deixando claro que prefere sabotar a gestão dos opositores a aliviar o sofrimento do povo.
Essa política mesquinha revela a desconexão de Lula com as desigualdades regionais.
A ANTT, sob comando petista, privilegia contratos de empresas de ônibus em detrimento de famílias que enfrentam superlotação e atrasos diários.
A recusa em apoiar o consórcio, apesar de estudos técnicos e alertas sobre desemprego em massa, é uma traição aos mais pobres.