Em tom esgoelado no Eixão Norte, Ricardo Cappelli expôs o desespero da esquerda no DF ao insinuar que a baixa popularidade de Lula é reflexo da própria incapacidade do PT em dialogar com a população local.
Senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) chama CPMI de "circo" para defender Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência e presidente do PDT, em escândalo bilionário no INSS. Postura ignora aposentados lesados e prioriza lealdade partidária.
Leila do Vôlei está entre a cruz e a espada na CPMI do INSS: acusar Carlos Lupi, líder do PDT, pode prejudicar sua reeleição em 2026; defendê-lo ou silenciar pode manchar sua imagem, já que ele ignorou alertas sobre o desvio de R$ 6 bi contra aposentados.
No 7 de setembro de 2025, a guerra ideológica entre esquerda e direita, com manifestações divididas em Brasília, expõe a polarização que ameaça a democracia defendida por ambos os lados, desafiando a unidade nacional e o equilíbrio das instituições.
Ex-senador Roberto Rocha critica a classe política do Maranhão por explorar a pobreza em vez de promover soluções para incluir os maranhenses na riqueza do estado. Com renda média de R$ 409 e 30% em insegurança alimentar, o Maranhão segue como o mais pobre do Brasil.
A volta à Câmara em 2025 foi acidente de percurso, viabilizada pelo STF, mas sua baixa votação e o PSB enfraquecido indicam o fim da linha para o pior político da história de Brasília.
O deputado distrital criticou Lula por recusar reunião com Ibaneis Rocha sobre reajuste das forças de segurança do DF. Ele acusou ainda o presidente de ser um arrogante e de agir por ideologia e desrespeitar o povo brasiliense.
Lula debocha e ignora reajuste de 44% para forças de segurança do DF, atendendo ao PT local. Enquanto Ibaneis valoriza policiais, o presidente sabota Brasília por interesses políticos, mas sua impopularidade cresce e o PT definha.
Lula e o PT do DF contra Brasília: do ataque ao Fundo Constitucional à sabotagem da expansão do BRB, a esquerda insiste em minar a segurança, a saúde, a educação e o progresso econômico do Distrito Federal, desrespeitando a vontade do povo que os afastou do poder há 16 anos."
Rumores apontam a provável filiação de Gustavo Rocha, chefe da Casa Civil e homem de confiança de Ibaneis Rocha, ao Republicanos, como pré-candidato a vice na chapa liderada por Celina Leão (PP) nas eleições de 2026. A articulação, apoiada pelo governador, marca a estreia política do advogado, que atua na Casa Civil desde 2019.