Paulo Octávio, o midas da construção civil do Distrito Federal, fez acordo com a justiça, para não ter que disputar o Buriti, tão carregado de processos que mancham a imagem de qualquer homem publico. Resolveu, se limpar de um rolo que o levou em cana, há 12 anos, e que ameaçava tirar seus direitos políticos.
Leandro Grass, promete acabar com o Iges, caso se eleja ao GDF. A posição do candidato acendeu a luz de alerta dos quase 10 mil servidores da instituição. A sindicalista licenciada do Sindsaúd e candidata a deputada federal, Marli Rodrigues(MDB), disse: "ele será derrotado pelos que salvaram vidas".
Cinco dias após a realização do primeiro debate, entre os oito candidatos a governador do Distrito Federal, ocorrido na noite do último domingo(7), ainda repercute fortemente no meio da classe política e analisado por muitos. "O governador, sem dúvida, foi o melhor", dizem
As velhas raposas se articulam para reeditar uma dobradinha antiga que os colocaram no topo do poder político de Goiás. Caiado e Marconi fazem acordo as escondidas, tratorando os sonhos de seus próprios aliados. O sentimento de traição é grande. De um lado e de outro
A raposa tomando conta do galinheiro. É exatamente isso que o empresário e candidato ao governo do Distrito Federal, Paulo Octávio(PSD), pode se transformar caso se eleja governador do DF nas eleições desse ano.
A 55 dias das eleições do dia 2 de outubro, os candidatos ao Buriti, em oposição a Ibaneis Rocha, não mostram empolgação e nem consegue atrair a atenção do eleitorado brasiliense. Segundo todas as pesquisas, realizadas até agora, a tendência do eleitor é reeleger o governador logo no 1° turno
O governador Ibaneis Rocha(MDB) foi quem mais se destacou, mostrando realizações de obras do seu governo, que o coloca no topo das pesquisas de intenções de votos na disputa pela reeleição. Já os seus concorrentes ao Buriti, se mostraram nervosos e sem propostas. O debate político, realizado pela Band, ocorreu na noite deste domingo(07)
A região mais pobre do estado de Goiás, segue sem hospitais para atender os mais de 1 milhão de goianos, sem obras de infraestrutura que viabilize o desenvolvimento dos seus municípios e que diminua as desigualdades sociais da região. Mas, Caiado exige o voto novamente
Quinta e sexta, foram os dias mais tenso da política brasiliense. Na linguagem popular, foi o maior cabaré de cego, onde traições, brigas e puxada de tapetes aconteceram da forma mais explicita e sem menor pudor. Tudo pelo Poder. É como diz quem fica apenas observando tudo: "pega fogo cabaré!"
A briga intestinal entre Reguffe e o União Brasil continua e pode ter um fim já desenhado por todos no DF. A política pode sair dele por não ter a coragem de se definir. Continua como uma esfinge e tenta colocar a culpa nos outros. Quem se filiou ao partido, contando com ele, se sente prejudicado