Foram três anos dolorosos e de prejuízos para Marcos Cabral e sua família, marcados por acusações mentirosas que abalaram sua vida como gestor público em Goias. Mesmo de forma tardia, a Justiça e o MPF reconhecem sua inocência, arquivando as denúncias infundadas.
Ao invés de governar, Lula e o PT insistem em uma guerra ideológica que desvia o foco dos problemas reais do país. Com a inflação em alta e queda no poder de compra, a popularidade do governo despenca, com a insatisfação crescente dos brasileiros.
Nicolas Ferreira ironizou a sugestão do governo de reduzir a compra de alimentos para conter a inflação, comparando-a a não tomar banho ou usar eletricidade. Oposição critica a medida e cobra corte de gastos públicos em vez de restrições à população.
Enquanto milhares de brasileiros passam fome, ONGs ligadas ao PT desviam recursos do programa Cozinha Solidária. O escândalo envolve políticos e assessores do partido, deixando a população vulnerável sem as refeições prometidas.
Em declarações à imprensa, Leandro Grass, presidente do Iphan, negou a responsabilidade pelo desabamento do teto da igreja em Salvador, que deixou um morto e três feridos. No entanto, ele foi informado em 2023 pelos técnicos do órgão que o patrimônio tombado já estava em estado crítico.
Sem coligações proporcionais, partidos enfrentarão dificuldades para atingir o coeficiente eleitoral e cumprir a cota feminina em 2026. Os parlamentares buscarão novos partidos para concorrer à reeleição.
Há mais de 35 anos na profissão de político carreirista, mas cheio de vontade para as câmeras, Rodrigo Rollemberg faz mais pose do que força para convencer que é acostumado a pegar no pesado no estilo "me engana que eu gosto".
Apesar de prometer morar no Sol Nascente, Ricardo Cappelli parece bem mais confortável nos restaurantes sofisticados da Asa Sul. A favela ficou só para tirar selfies e tentar parecer popular, mas sem abrir a mão do luxo de Brasília.
Apesar do encontro com governadores, o governo federal fez algumas mudanças na PEC da Segurança Pública. Celina Leão criticou privilégios a criminosos e cobrou revisão de leis que dificultam o trabalho policial e favorecem a impunidade.
Enquanto a Justiça Federal determinou uma indenização de R$ 200 mil para Luciane Farias e igual valor para seus três irmãos, a Justiça Estadual seguiu caminho oposto e expediu sua prisão. A criminosa, apontada como braço financeiro do CV no Amazonas, foi condenada a dez anos de cadeia.