O Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) realizou mais obras nos últimos seis anos sob o governo de Ibaneis Rocha (MDB), do que nos dez anos dos governos de José Roberto Arruda, concluído por Rogério Rosso, Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) no DF.
Durante esse período, Brasília enfrentou uma crise de maturidade, oscilando entre o desalento com infraestruturas obsoletas e o anseio por mudanças que humanizassem a cidade congestionada por carros, para os milhares de cidadãos que a atravessam diariamente.
Ainda na campanha de 2018, pesquisas realizadas pelo comitê de Ibaneis já apontavam que, além de mais segurança, educação e saúde, a população brasiliense clamava por obras.
Desde o primeiro mandato, iniciado em 2019, a modernização da infraestrutura do Distrito Federal tem sido a principal política pública do governo, atendendo a uma das maiores reivindicações dos mais de três milhões de brasilienses que exigiam grandes obras para melhorar a mobilidade urbana.
Os canteiros de obras, espalhados por todo o lado, sem dúvida, tornou-se o principal motor da popularidade de Ibaneis, o que contribuiu para sua reeleição já no primeiro turno das eleições de 2022.
Hoje, véspera do aniversário de 64 anos de Brasília, completados neste 21 de abril, os mais de 100 mil moradores do Itapuã e Paranoá recebem, com a capital, um mega complexo viário, resultado de um investimento de R$ 33 milhões do GDF.
A obra, que será inaugurada pelo governador Ibaneis, ligará a DF-250 à DF-015
Além da entrega do elevado, o pacote de intervenções na área inclui a duplicação de 5,3 km da DF-250 e a pavimentação de 6 km na DF-456, somando quase R$ 63 milhões em investimentos.
Os canteiros de obras por todo o DF, que geram empregos diretos para milhares de trabalhadores, têm impulsionado a popularidade de Ibaneis Rocha, a ponto de motivar críticas da oposição.
“Pra que tantas obras?”, bradam alguns, especialmente aqueles cujas gestões foram marcadas por viadutos que desabaram e pontes que ruíram.