A decisão do ministro Alexandre de Moraes de arquivar as acusações contra o governador Ibaneis Rocha (MDB) sobre os eventos violentos de 8 de janeiro de 2023 serviu como uma pá de cal para enterrar uma campanha de mentiras e difamação.
Por um ano e dois meses, o presidente da República, Lula da Silva, e partidos de esquerda do Distrito Federal espalharam uma narrativa injuriosa, tentando fazer da mentira uma verdade.
O ministro da Suprema Corte concordou com a recomendação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que pediu para arquivar o processo.
Conforme o procurador-geral Paulo Gonet, os fatos apresentados até o momento não justificam a continuação do inquérito.
Era tudo o que Lula e outros partidos, como o PT, PSOL, PSB e PDT não queriam que acontecesse.
A justiça foi feita, sem, contudo, amenizar os danos causados ao Distrito Federal como ente federativo e autônomo quando o ministro Alexandre de Moraes, sem respeitar o devido processo legal, tirou do cargo o governador eleito pelo povo em 1 turno em 2022.
Foram 65 dias de governo usurpado, com a Polícia Federal revirando a residência e os escritórios do governador em meio a um espetáculo midiático.
Lula se apressou a decretar uma intervenção nas forças de segurança para desmoralizar o governo do DF e esperava também fazer o mesmo no comando do Buriti.
Ibaneis retornou ao cargo porque não encontraram nada que pudesse incriminá-lo pela suposta omissão na repressão aos atos de invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Após um ano e dois meses, o STF finalmente reconheceu que Ibaneis é inocente, apesar de ter escarafunchado a sua vida atrás de pelo menos uma prova. Nada encontrado.
O pedido de arquivamento das acusações contra o governador foi apresentado pelo indicado de Lula, o Procurador-Geral, Paulo Gonet, e foi acatado por Alexandre de Moraes nesta quarta-feira (5)
As mentiras de Lula sobre Ibaneis caíram por terra. O encerramento do caso deixou a esquerda silenciosa nesta quinta-feira(9).