Radar Político/Opinião DIREITO DE RESPOSTA

Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

O ASSUNTO É

Líder para comandar a base de apoio à Lula no DF segue sem definição

Publicado em

Até agora, não há uma definição de um nome de consenso para comandar o palanque de Lula(PT) no Distrito federal, cujo lançamento da candidatura oficial, à presidência da República, ocorrerá no próximo sábado(07).

O imbróglio político está na escolha do nome que representará a federação partidária entre PT, PV e PCdoB, como candidato ao Buriti.

O PT local tem dois nomes que se engalfinham pela vaga: o ex-deputado federal Geraldo Magela e a presidente do Sindicato dos Professores do DF, Rosilene Corrêa.

LEIA MAIS| Distrito Federal

Sesc-DF leva atendimentos na área de saúde para o Guará

O diretório petista local, escolheu a professora para pilotar o palanque de lula no DF.

No entanto, Magela recorreu ao diretório nacional que resolveu intervir na briga, saiba aqui o tamanho da briga.

O coordenador nacional do Grupo de Trabalho Eleitoral, José Guimarães, exigiu que a “companheirada” dialogue internamente no decorrer desta semana, com os outros partidos, ligados à federação.

Em fevereiro desse ano, o Partido Verde (PV) lançou a pré-candidatura do deputado distrital Leandro Grass, que deixou a Rede de Sustentabilidade para concorrer o Buriti.

O PCdoB tem João Vicente Goulart que diz não abrir mão do seu projeto majoritário e vai tentar impor o seu nome nos debates internos dos partidos federalizados.

No entanto, não há informações de que os partidos já tenham se reunidos para definir um nome único ao Buriti e liderar o palanque de Lula no DF.

Mesmo sem estarem inclusos na federação PT/PV/PCdoB, o PSB e o PSOL também contam com nomes na disputa pelo Governo do Distrito Federal.

A conversa de bastidores, surgida nesta quarta-feira(04), é de que, se não houver entendimento entre os postulantes, ligados ao partidos federados, a direção nacional do PT pode decidir pelo nome de Rafael Parente, PSB, ou mesmo por Keka Bagno, PSol.

O nome de Parente é defendido pelo ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vice de Lula.

*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF, com experiência em análises de tendências e comportamento social e reconhecido nos meios jornalísticos e políticos da capital federal. Siga o #RadarDF

*Toni Duarte é jornalista e editor/chefe o Radar-DF, com experiência em análises de tendências políticas e comportamento social da capital federal. Siga o #radarDF

Siga o perfil do Radar DF no Instagram
Receba notícias do Radar DF no seu  WhatsApp e fique por dentro de tudo! Entrar no grupo

Siga ainda o #RadarDF no Twitter

Receba as notícias de seu interese no WhatsApp.

spot_img

Leia também

A defesa indefensável de Leila na CPMI: um desserviço aos aposentados

Senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) chama CPMI de "circo" para defender Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência e presidente do PDT, em escândalo bilionário no INSS. Postura ignora aposentados lesados e prioriza lealdade partidária.

Mais Radar

A defesa indefensável de Leila na CPMI: um desserviço aos aposentados

Senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) chama CPMI de "circo" para defender Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência e presidente do PDT, em escândalo bilionário no INSS. Postura ignora aposentados lesados e prioriza lealdade partidária.

Leila sob pressão: acusará ou defenderá Carlos Lupi na CPMI do INSS?

Leila do Vôlei está entre a cruz e a espada na CPMI do INSS: acusar Carlos Lupi, líder do PDT, pode prejudicar sua reeleição em 2026; defendê-lo ou silenciar pode manchar sua imagem, já que ele ignorou alertas sobre o desvio de R$ 6 bi contra aposentados.

7 de Setembro: a polarização ideológica que divide o Brasil em marchas

No 7 de setembro de 2025, a guerra ideológica entre esquerda e direita, com manifestações divididas em Brasília, expõe a polarização que ameaça a democracia defendida por ambos os lados, desafiando a unidade nacional e o equilíbrio das instituições.

Por que o Maranhão é o estado mais pobre do país? Roberto Rocha explica

Ex-senador Roberto Rocha critica a classe política do Maranhão por explorar a pobreza em vez de promover soluções para incluir os maranhenses na riqueza do estado. Com renda média de R$ 409 e 30% em insegurança alimentar, o Maranhão segue como o mais pobre do Brasil.

Rollemberg: A decadência de um ex-governador sem futuro político

A volta à Câmara em 2025 foi acidente de percurso, viabilizada pelo STF, mas sua baixa votação e o PSB enfraquecido indicam o fim da linha para o pior político da história de Brasília.
- PUBLICIDADE -

Últimas do Radar Político