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Radar Político/Opinião Por Toni Duarte Por dentro dos bastidores da política brasiliense.

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Esquerda desesperada: BRB conquista o Brasil e enterra narrativas mentirosas

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O Banco de Brasília (BRB) vive um momento de glória, consolidando-se como um dos pilares financeiros mais robustos do Brasil.

Nos últimos sete anos, o banco saiu da sombra de um passado turbulento, marcado por gestões desastrosas de governos de esquerda, para se tornar um exemplo de solidez e visão estratégica.

O marco mais recente dessa trajetória foi a aprovação, pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), da lei que autoriza o BRB a adquirir 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Banco Master.

Sancionada por Ibaneis e publicada em edição extra do Diário Oficial do DF, a medida aguarda apenas o aval do Banco Central para selar um passo ousado rumo à expansão nacional do BRB.

Contudo, enquanto o banco avança, a esquerda insiste em uma cruzada de desinformação, tentando pintar esse movimento como um “mau negócio”.

É hora de desmascarar essa narrativa rasa e oportunista. Os números falam por si. Em 2018, o BRB era um banco regional, limitado a operações de crédito consignado e com um lucro modesto de R$ 90 milhões.

Em 2024, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 290 milhões, um crescimento de mais de 220% em seis anos.

A carteira de crédito saltou de R$ 8 bilhões para R$ 45 bilhões, com destaque para o financiamento imobiliário, que cresceu 40% apenas em 2023, e o crédito para pequenas empresas, que dobrou desde 2021.

A inadimplência, controlada em 1,5%, está bem abaixo da média nacional de 3,1%. Esses dados refletem uma gestão que transformou o BRB em um banco competitivo, com 8 milhões de clientes e presença em quase todos os estados brasileiros.

Esse é o legado que a esquerda, com sua retórica alarmista, tenta ofuscar. A aquisição do Banco Master é um movimento estratégico que reforça essa ascensão.

Com ela, o BRB amplia seu portfólio, ganha musculatura em segmentos como crédito corporativo e gestão de ativos, e se posiciona para competir com gigantes do setor financeiro.

A operação, longe de ser um “risco”, como alegam PT e PSB, é um passo calculado, respaldado por estudos de viabilidade e pela aprovação unânime dos deputados distritais e pelo setor produtivo do Distrito Federal.

A esquerda, no entanto, prefere ignorar os fatos e espalhar mentiras, sugerindo que o BRB está se endividando ou comprometendo sua saúde financeira.

Nada mais distante da realidade: o banco mantém um índice de Basileia de 16%, acima do mínimo exigido, e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 18%, números que atestam sua robustez.

O que incomoda a mesquinha oposição não é o suposto “risco” da compra, mas o sucesso de uma gestão que expõe o fracasso de seus governos anteriores.

Durante a administração petista de Agnelo Queiroz, o BRB foi um balaio de escândalos, com desvios que quase o levaram à bancarrota.

Sob o governo Rollemberg (PSB), a roubalheira contra o Banco cresceu em uma escala continuada que levou  seus executivos à prisão pela corrupção escancarada.

Hoje, a história é outra. A verdade é que a oposição não suporta ver o Distrito Federal prosperar sob uma gestão que combina visão estratégica com resultados concretos.

A aquisição do Banco Master não é apenas uma vitória para o BRB, mas para toda a população do DF, que ganha um banco mais forte, capaz de fomentar o desenvolvimento econômico e social.

Que a esquerda medíocre continue com seu choro vazio.

*Toni Duarte é jornalista e editor/chefe o Radar-DF, com experiência em análises de tendências políticas e comportamento social da capital federal. Siga o #radarDF

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