Os deputados Rodrigo Rollemberg, Erika Kokay e Reginaldo Veras adotaram discurso que trata criminosos como “vítimas da sociedade”, alinhando-se à narrativa que suaviza delitos enquanto o crime organizado avança e aterroriza população.
Ao votarem contra a “Lei Derrite”, ignoraram medidas que endurecem penas e bloqueiam bens de facções como PCC e Comando Vermelho, preferindo preservar criminosos mesmo diante da escalada nacional de violência extrema.
O PSB de Rollemberg entrou no STF para limitar ações policiais em áreas dominadas pelo Comando Vermelho.
Essa medida do PSB faz parte da ADPF 635, conhecida como “ADPF das Favelas”, protocolada pelo partido em 2019.
Mesmo assim, operações recentes no Rio tiveram amplo apoio popular após a polícia neutralizar criminosos fortemente armados.
Com a queda de popularidade, o governo Lula acelerou o envio da proposta antifacção à Câmara.
A relatoria foi parar nas mãos de Guilherme Derrite, deputado e secretário de Segurança de São Paulo.
Coube a ele estruturar medidas duras contra o avanço das organizações que dominam territórios.
Ao rejeitarem a “Lei Derrite” como é conhecida, os três parlamentares do DF votaram contra as regras que dificultam a vida de PCC e Comando Vermelho, enfraquecendo o enfrentamento policial.
Para refrescar a memória: Quando foi governador, Rodrigo Rollemberg determinou o fechamento de delegacias em várias regiões do DF.
A medida, na época, contribuiu para o aumento da criminalidade e para o fortalecimento de facções como PV, PCC e o ‘Comboio do Cão’, que ainda hoje aterrorizam cidades do Distrito Federal,



