Ao considerar a prisão de Lula como “o maior erro do judiciário brasileiro”, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, anulou todas a provas obtidas pela Lava Jato, que culminaram com os 580 dias de prisão de Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente da República.
“As provas foram obtidas pela Lava Jato a partir do acordo de leniência firmado pela Odebrecht, ocorreu no âmbito de uma ação que discute o acesso a provas em processos criminais.
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Toffoli reconheceu o pedido da defesa de Lula e classificou as provas como “imprestáveis”
“Tratou-se de uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações contra a lei”.
Para o ministro os agentes se valeram de “verdadeira tortura psicológica, um pau de arara do século 21, para obter “provas” contra inocentes”.
Além das provas criminais contra Lula, também foram anuladas as provas contra o ex-ministro de Lula e Dilma, Paulo Bernardo (PT-PR).