Além do ex-senador Gim Argello, A Polícia Federal cumpriu o mandato de prisão contra o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves. Ele foi apontado como um dos operadores de Gim no esquema junto à UTC na CPI da Petrobras.
Operação Lava Jato chegou, agora, à Câmara Legislativa do Distrito Federal. Isso porque, além do ex-senador Gim Argello, foi preso na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves.
Como secretário-geral, é ele o responsável por todos os contratos da casa presidida por Celina, que hoje está no PPS. A 28ª fase da Lava Jato apura denúncias de que o ex-senador Gim teria recebido propina de R$ 5 milhões para não convocar empreiteiros para depor na CPI da Petrobras, em 2014. O dinheiro teria sido repassado para campanhas eleitorais. Neves é apontado dentro da lava jato como um dos operadores de Gim no esquema que arrecadou R$ 5 milhões junto à UTC na CPI da Petrobras.
Postado por Radar: Fonte: Brasília 247