A 53ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB), começou nesta terça-feira (15) de forma ampla e virtual pelo Canal Brasil e plataforma Canais Globo. No entanto, uma única atração foi presencial.
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Trata-se da exposição “Cartazes Cine Brasília”, que reúne 40 peças, na Estação de Metro 106/107 Sul, que leva o nome do principal templo do cinema do Distrito Federal, monumento de Oscar Niemeyer e conhecido por abrigar o FBCB.
A abertura contou com a presença do secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues (foto), que conferiu cada peça exposta.
“A ideia é transformar essa exposição, que segue até 15 de fevereiro, em permanente. Isso porque essa estação de metrô chama-se Cine Brasília. Por trás de cada um desses cartazes, temos a história política e cinematográfica do país, com cartazes de filmes brasilienses, brasileiros e até internacionais”, conta.
A importância dessa exposição está diretamente ligada a um dos pilares curatoriais dessa edição de 2020: a memória. Diretora executiva do FBCB, Érica Lewis fez questão de abrir o FBCB de 2020 com essa mostra.
“É muito simbólico inaugurar um evento de 53 anos por meio de cartazes, vestígios memoriais de tantos filmes e festivais de outrora. Esse tema será debate em diversas mesas”.
A curadoria dessa exposição foi feita por Rodrigo Rodrigues, gerente do Cine Brasília, que fez um recorte da força do Cine Brasília na difusão do cinema de arte internacional.
“Os cartazes expostos fazem parte da memória e refletem esse cuidado que estamos tendo com acervo. Nesses cartazes, temos o cruzamento entre as linguagens do cinema e das artes gráficas”, avalia.
Com informações da Secretaria e Cultura
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