Cultura do DF terá investimento de R$ 100 milhões, aportados pelo BRB

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Uma parceria entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e do Banco de Brasília (BRB) vai reformar a Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, além de modernizar a Orquestra Sinfônica e investir em atividades no desenvolvimento dos equipamentos culturais.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (24), pelo governador Ibaneis Rocha. De acordo com o chefe do Executivo, serão investidos 100 milhões nos próximos cinco anos.

Chamado de BRB Cultural, o programa vai reformar, modernizar e ocupar com shows, peças teatrais e festivais importantes espaços culturais de Brasília.

Estão na lista Panteão da Pátria, Espaço Lúcio Costa, os museus Histórico de Brasília, da Liberdade, Tancredo Neves, de Arte de Brasília, do Catetinho, Nacional da República e Vivo da Memória Candanga.

O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro também será apoiado pelo banco local.

O governador Ibaneis Rocha, disse que “essa parceria trata de cuidar de outros espaços culturais, trata de um programa de empreendedorismo para a área cultural, com apoio do banco na parte técnica e na elaboração de projetos para que a gente possa investir cada vez mais na economia criativa do DF”.

O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, classificou o momento como histórico, destacou os investimentos no DF e assegurou que o governo vai trabalhar para expandir as atividades culturais em todas as regiões administrativas:

“Somente nos últimos dois anos, o governo investiu cerca de R$ 365,8 milhões em cultura, sendo R$ 243 milhões do FAC [Fundo de Apoio à Cultura], R$ 103 milhões de termos de fomento, R$ 17 milhões em termos de colaboração e quase R$ 2 milhões em premiações”.

O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, disse que o apoio ao setor foi intimidado pela pandemia de covid-19, que necessitou o aporte de recursos em outras áreas. Ele afirmou que agora, o banco considera o momento ideal para que a cultura e a arte sejam abraçadas de forma mais ampla.

“Essa vontade estava latente no trabalho do BRB, e juntos construímos um amplo programa de apoio à cultura e à economia criativa”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

“Nosso objetivo é investir R$ 100 milhões nos próximos cinco anos, gerando assim desenvolvimento, emprego e renda, e fortalecendo Brasília como um polo de atração de entretenimento.”

Outra medida é a isenção de tarifa e de todos os custos envolvendo a conta-corrente dos beneficiários de recursos culturais.

“O banco passa a isentar as tarifas, fazendo com que os recursos sejam aplicados diretamente na atividade finalística”, explica o presidente do BRB.

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