O ASSUNTO É

O Gisno não pode continuar sendo escola do crime. Governo e pais de alunos vão pra cima

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|Por Toni Duarte//RADAR-DF

Professores ligados a CUT e ao Sinpro (Sindicato dos Professores), são acusados de terem manipulados a “consulta popular” para decidir sobre  gestão compartilhada, modelo que está sendo implantado nas escolas pública do DF. O modelo das escolas cívicos-militares conta com o apoio de 84,5% da população, segundo o  Instituto Exata OP

O Centro Educacional Gisno, da Asa Norte, uma das escolas do Distrito Federal mais visada por traficantes e com histórico degradante  na polícia por atos violentos, praticados entre alunos, será a pauta de discussão desta quarta-feira (21/08)), entre o Governo do Distrito Federal e o Sindicato dos Professores.

O sindicato da categoria junto com a CUT (Central Unica dos Trabalhadores) são  acusados de terem feito  campanha politica, no último sábado,  dentro e fora das cinco escolas durante a consulta popular sobre a implantação do modelo de gestão compartilhada.

O projeto implantado em várias  escolas do DF,  conta com a participação da Polícia Militar na administração da unidade da rede pública de ensino.

Uma pesquisa do Instituto Exata aponta que 84,5% da população é a favor da iniciativa do governador Ibaneis Rocha.

Das cinco escolas públicas,  onde pais, alunos, professores e funcionários participaram da votação no sábado passado (17), para decidir sobre a gestão compartilhada com a Polícia Militar, três decidiram aderir ao projeto do GDF e duas rejeitaram a medida.

O Centro Educacional Gisno, na Asa Norte e o Centro de Ensino Fundamental 407 (CEF 407) de Samambaia foram as duas escolas que tiveram  uma maior concentração da campanha pelo “não” feita pela CUT/SImpro, segundo o GDF.

O governador Ibaneis afirmou que o sindicato teria descumprido o acordo feito com o GDF antes das consultas.

“A regra foi descumprida pelo sindicato e pelos partidos de esquerda que transformaram isso em uma verdadeira eleição, em uma guerra”, afirmou Ibaneis.

Na reunião de hoje, que ocorrerá no Buriti, o governador Ibaneis Rocha espera que o Sinpro-DF apresente uma alternativa melhor que o modelo da gestão compartilhada para o Gisno.

“Agora, tem que ter proposta. Se não tiver, vai a minha”, disse.

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