A onda da vez pode até ser a caneta azul, mas nada de levá-la para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sob risco de ser sumariamente desclassificado. Hoje, grande dia, quando as expectativas de 5,1 milhões de estudantes do país inteiro se reúnem em 10.133 locais de provas de 1.727 cidades brasileiras, é bom ficar atento para não ser traído pela falta de atenção.
Não só relativa à leitura dos enunciados, mas aquela fruto da distração com o que pode e o que não pode ser levado para o teste. Se pisar em falso, outra chance só no ano que vem. Especialista avisa que, à véspera da maior avaliação do país, tranquilidade é o grande segredo para um bom resultado.
A caneta tem que ser esferográfica, transparente e de tinta preta. Atenção também à identidade que deverá ser apresentada.
Não serão aceitos como documentos de identificação: protocolos; certidão de nascimento; certidão de casamento; título eleitoral; carteira nacional de habilitação em modelo antigo (anterior à Lei 9.503, de 1997); carteira de estudante; registro administrativo de nascimento indígena (Rani); crachás e identidade funcional de natureza privada; cópias de documentos válidos, mesmo que autenticadas, ou documentos digitais apresentados eletronicamente.
*Com informações do Jornal O Estado de Minas
Você precisa fazer login para comentar.