Coronel Ivaldo Barbosa diz: ¨Uma Polícia Militar que está com dificuldade para dar segurança para ela mesma, como é que pode dar para a sociedade?¨ Ele comenta ainda que entre matar ou morrer a primeira opção é a melhor. É preferível ser julgado por 7 do que ser carregado por 6″. Ele disse que os vidros das viaturas teriam que ser obrigatoriamente a prova de balas para proteger os policiais em operações de confronto com a bandidagem. Por fim, o oficial ligado a PM do Maranhão afirma que o Governo age como Pilatos: “lavou as mãos”.
vídeo gravado e colocado nas redes sociais no ano passado, voltou a ganhar milhares de novos compartilhamentos por policiais da Policia Militar do Distrito federal nestes últimos treze dias após a morte do Cabo PM Renato Fernandes, ocorrida durante o capotamento da viatura que usava em perseguição a bandidos.
O desabado do Coronel Ivaldo Barbosa, seria a única forma de desabafo engasgado na garganta de uma tropa desmotivada e obrigada a marchar para uma guerra para proteger a sociedade em completa desvantagem por falta de equipamentos ou usando equipamentos sucateados como é o caso das viaturas da PMDF.
O vídeo que venalizou entre policiais militares, policiais civis e bombeiros militares serve, também, de carapuça ao modelo de Segurança Publica adotado pelo Governo de Brasília. Até agora, não há um único indício de que o GDF pretende ou não comprar novas viaturas em substituição as imprestáveis Pajeiros Dakar que matam policiais em operações.
Rollemberg justifica que não há dinheiro para isso, no entanto, o Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do DF contesta e quer saber a onde está sendo enfiado o dinheiro do Fundo Constitucional do Distrito Federal que deveria ser usado exclusivamente na Segurança Pública. O Sindicato pediu ao Tribunal de Contas do Distrito Federal que impeça o desvio do dinheiro.
Tal qual como Flávio Dino, governador do Maranhão, o governador Rodrigo Rollemberg, parece agir como Pilatos conforme diz o Coronel Ivaldo Barbosa da Policia Militar do Maranhão: “lavou as mãos”, ou seja, não tá nem aí.
Da Redação Radar
VEJA VÍDEO DO CORONEL IVALDO BARBOSA: