Por 23 votos a 18 o servidor público federal, Claudemir Pita foi eleito nesta segunda-feira (22), presidente da Associação Comunitária dos Condomínios do Jardim Botânico para comandar a mais importante entidade da cidade dos condomínios nos próximos dois anos.
A chapa vencedora derrotou o esquema montado pelo administrador do Lago Sul que tentou de todas as formas tomar a AJAB na mão grande e aniquilar as lideranças que lutaram pela manutenção da Administração Regional do Jardim Botânico e exigem agora que Rollemberg nomeie logo o seu administrador.
Por 23 votos a 18 o servidor público federal, Claudemir Pita foi eleito nesta segunda-feira (22), presidente da Associação Comunitária dos Condomínios do Jardim Botânico para comandar a mais importante entidade da cidade dos condomínios nos próximos dois anos.
A chapa vencedora derrotou o esquema montado pelo administrador do Lago Sul que tentou de todas as formas tomar a AJAB na mão grande e aniquilar as lideranças que lutaram pela manutenção da Administração Regional do Jardim Botânico e exigem agora que Rollemberg nomeie logo o seu administrador.
O jogo das trapaças não prosperou
O processo eleitoral foi bastante tumultuado em decorrência da péssima atuação da comissão eleitoral acusada de ter viciado o pleito e de empreender comportamento tendencioso, o que levou os integrantes da chapa vencedora a recorrer a Justiça para garantir o seu direito de disputa. Dois membros da comissão eleitoral, de forma escancarada, tentaram manipular as regras do jogo, mas as trapaças não floresceram. O administrador do lago Sul, Aldenir Paraguassu foi o maior derrotado.
Não tem sido fácil para a população do Jardim Botânico que até hoje convive com o estado de abandono imposto pelo governo Rollemberg . A região da cidade dos condomínios onde moram 75 mil pessoas, que contribuem com o GDF com mais de R$ 100 milhões por ano em impostos, tem sido penalizada pelo governo desde o dia em que o governador tomou a drástica medida de fazer a fusão de pelo menos sete cidades, entre as quais o Jardim Botânico, sob a justificativa de diminuir os gastos.
O discurso das “rodas de conversas” feitas por Rodrigo Rollemberg durante a campanha eleitoral no ano passado, permanece até hoje apenas nos vídeos e fotografias no arquivo morto da AJAB. Para a cidade do Jardim Botânico nada do que foi prometido foi cumprido. Nestes últimos seis meses o GDF transformou o JB em uma cidade abandonada e entregue a própria sorte.
O governo trata os milhares de cidadãos contribuintes como uma subpopulação e a região dos condomínios como o lixo do Lago Sul. A AJAB tem desempenhado o importante papel de cobradora permanente das ações do governo que nunca chegam a população e de exigir que a RA-XXVII volte a funcionar assegurando ao Jardim Botânico o devido respeito.
A vitória de Claudemir Pita na presidência da AJAB e a derrota de Paraguassu, representante do GDF, revela mais uma vez que o Jardim Botânico não se verga e vai continuar lutando pelos seus direitos.
Da Redação Radar
UM CONTO DE CORDEL DE PROPORÇÕES ÉPICAS…
Por: Piedra d’Alcaide
Quem conta um conto, aumenta um ponto…
Assim começa a nossa história, a “Senhora” Marquesa de Santos uma triste figura da história, que sempre sonhou em conquistar o reino de Jasmim Blanco, utilizou-se de todo tipo de sortilégio para ganhar o reino da nossa heroína a princesa Isabel à virtuosa, que vai passar o cetro, quando chegar o momento, para o afortunado Clemente.
À conspiração começa juntando a trindade (Domingos Fernandes Calabar, o cavalariço Francisco Gomes da Silva o “Chalaça” presidente bufão e Maria Gomes de Oliveira) para ditar às leis do reino que foi usurpado temporariamente pelo “Coronel Sucupirense” que tudo prometia e nada fazia, apenas marcava o tempo, como uma ampulheta quebrada.
Ato I
A Marquesa de Santos queria promover um “Ballet de Castanhas”, juntou forças com figuras obscuras, que no reino respondiam à inúmeros processos e tramou de forma decadente e mesquinha a queda da Princesa Isabel, que tantos feitos nos trouxe, como: estradas; reuniões entre os reinos para melhorias e a verdadeira união de Jasmim Blanco.
Ato II
Corromper a trindade, era necessário, composta pelo cavalariço Francisco Gomes da Silva o “Chalaça” presidente bufão, Domingos Fernandes Calabar e Maria Gomes de Oliveira, sedo que Maria Gomes não caiu na cantoria de mentiras e desígnios da Marquesa, com sua simonia. O golpe era tirar a qualquer custo a chance de Clemente lutar de forma proba. Os sequazes dá Marquesa tramaram em seu nome de forma torpe, com o auxílio do abjeto Joaquim Silvério dos Reis, que perdeu os cabelos por sua falta de convicção, com sua influência junto ao cavalariço, ele participou de forma sorrateira e por trás dos panos da infame campanha para retirar Clemente da disputa dizendo que ele não tinha o número suficiente de diplomatas para à conferência e depois impugnaram seus títulos. O Clemente teve que recorrer à egrégia corte, que sanou o ato falho dos bucéfalos.
Epílogo
Na grande festa, toda a corte foi votar, muitas mentiras espalhadas pela Marquesa que era um prosélito do Coronel Sucupirense, sujeito que não se conformava e tentava impedir que as províncias não votassem. À rebelião tomou conta do reino, muitas brumas, mas o sol nasceu e a vitória se deu, Clemente venceu.
Quanto, a Marquesa? Ela que contou um conto aumentou vários ponto, acabou à chafurdar com os seus… Ao fim do velório ao pé da cova somente às Cajazeiras choraram.
O nosso folhetim matinal registrou tudo como um radiante radar. “Pequenina caixinha de surpresas é bom malhar o Judas antes do domingo de Páscoa”