O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu de forma desfavorável à reestruturação da carreira GAPS, conforme nota emitida pelo Sindsaúde DF.
A decisão, que contraria as expectativas dos servidores da saúde do Distrito Federal, é um revés para a Lei nº 6.903/2021, elaborada com ampla participação da categoria, aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha.
O sindicato destaca que o processo seguiu todos os trâmites legais, mas enfrentou obstáculos que vão além do âmbito jurídico, incluindo disputas políticas internas que prejudicaram a implementação do projeto.
O Sindsaúde DF expressa tristeza com a decisão, mas reforça sua determinação em continuar a luta.
A oposição, segundo o sindicato, vem inclusive de setores dentro da própria categoria, que, por interesses diversos, preferiram obstruir um projeto que beneficiaria os servidores da saúde.
A carreira GAPS, composta por analistas e técnicos, é vista como uma conquista coletiva, e o sindicato reafirma seu compromisso em defendê-la.
“É uma realidade triste, mas que não nos enfraquece. Nos fortalece”, declara a nota, enfatizando que a entidade não aceitará que o projeto seja desvalorizado.
Apesar do resultado adverso, o Sindsaúde DF mantém a postura combativa e promete não descansar até que a justiça seja restabelecida.
A entidade assegura que a luta pela reestruturação da carreira GAPS e pela valorização dos servidores da saúde continuará com novas frentes de ação.
“Não é a primeira batalha difícil, nem será a última”, afirma o sindicato, que se compromete a trazer, em breve, novas estratégias e boas notícias para a categoria, mantendo sua trajetória de nunca recuar ou se omitir diante dos desafios.