Seis empresas devem disputar o controle da companhia Energética de Brasília que será negociada pelo preço mínimo de R$ 1,4 bilhão. As empresas interessadas são: CPFL, Neoenergia, Equatorial, Energisa, Enel e EDP. O anúncio foi feito no sábado (25).
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O plano de demissão voluntária da CEB que possui 900 funcionários, incia a partir do próximo 1 de outubro e deve atingir 120 funcionários com mais de 30 anos de serviço.
O grupo focado pelo PDV acumula concessões como incorporação de anuênios ou acréscimos em função de cargo comissionado.
O Plano de Demissão Voluntaria dá direito à rescisão com indenização, no valor de 70% do salário por dois anos, e pagará ainda a quem aderir, aviso-prévio integral e 40% de multa sobre o FGTS.
De acordo com a direção da companhia o PDV pode produzir uma redução de 25% na folha de pagamento. CEB-Distribuidora acumula uma dívida de cerca de R$ 865 milhões e paga salários altíssimos.
Desde o início do governo, o governador Ibaneis Rocha vêm anunciado que a CEB se tornou uma empresa deficitária e que precisa ser repassada para a iniciativa privada.
Ainda no ano passado o GDF pediu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um estudo para a privatização da companhia.
O Diário Oficial de hoje (28/09), publicou a data do dia 14 de outubro para a realização de audiência pública para debater o processo de venda da CEB Distribuição. Em decorrência da pandemia a audiência ocorrerá virtualmente partir das 11h.
A CEB e o BNDS disponibilizarão em seus respectivos sites os links para a participação de interessados na audiência pública.