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Secretária de Saúde diz que demandas reprimidas serão vencidas no DF

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A secretária de saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, disse nesta segunda-feira (27), ao RadarDF, que medidas estão em curso para diminuir a demanda reprimida de consultas médicas e de cirurgias eletivas, deixadas de lado, para focar no urgente atendimento aos graves pacientes infectados com a Covid- 19, no DF.

Há 23 dias no cargo, como secretária de saúde, a médica e servidora de carreira da SES, desde 1999, afirmou que o governo do Distrito Federal, em conjunto com todos os técnicos e servidores da pasta, trabalham em estratégias para mitigar os impactos produzidos pela crise sanitária, e criar saídas para a retomada das cirurgias eletivas acumuladas nos últimos dois anos.

Para diminuir as filas das cirurgias eletivas, nos hospitais da rede pública, que segundo a secretária, cresceram em decorrência da ocupação de leitos, por pacientes acometidos por covid e por outras doenças, o governo do DF fará uma parceria com a rede privada de saúde para dá vasão ao acúmulo cirúrgico.

“Vivemos uma realidade que nos impõe uma urgência para evitarmos prejuízos ainda maiores”, disse.

Lucilene Florêncio apontou que Estados, como o Amazonas, São Paulo e Paraná já utilizam a tabela do SUS, em parceria com a rede privada, e que a Secretaria de Saúde seguirá um rito para dar segurança jurídica ao processo de contratação.

Ela explicou que cirurgia eletiva é uma cirurgia programada, que não é considerada de urgência, e que o médico agenda o dia e o horário para sua realização, conforme mapa cirúrgico do hospital e a ocasião mais propícia.

“Esse tipo de paciente não pode concorrer com os leitos da covid. Atualmente estamos fazendo as cirurgias de urgência e oncológicas. O governador tem dado todo o apoio necessário para que possamos dar esse salto para diminuir a fila das cirurgias eletivas”, resumiu.

A secretária apontou ainda, que depois da guerra travada para vencer a covid, com a imunização da população contra o vírus letal, a pasta da saúde vem travando outra guerra: o tratamento das sequelas deixadas pelo coronavírus, sejam elas físicas ou mentais, além do desafio de vencer o gigantesco déficit na saúde, uma realidade que afetou o entendimento do SUS no país inteiro.

“Acreditamos que este déficit precisa ser enfrentado e rapidamente resolvido; é o que estamos fazendo”, completou.

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