O ASSUNTO É

Rollemberg racha o seu governo antes da posse

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RRO anúncio de 25 secretários ocorrido ontem (15) pelo governador Rodrigo Rollemberg deixou feridas expostas que podem provocar rupturas entre os partidos que coligaram com o PSB e aliados que levaram à vitória do governador eleito ao Buriti no segundo tuno das eleições.

O PDT, por exemplo, foi agraciado com a Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo, com a indicação de Georges Michel Sobrinho, membro fundador do PDT e atual presidente regional do partido no DF.

governo rchadoO anúncio de 25 secretários ocorrido ontem (15) pelo governador Rodrigo Rollemberg deixou feridas expostas que podem provocar rupturas entre os partidos que coligaram com o PSB e aliados que levaram à vitória do governador eleito ao Buriti no segundo tuno das eleições.

O PDT, por exemplo, foi agraciado com a Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo, com a indicação de Georges Michel Sobrinho, membro fundador do PDT e atual presidente regional do partido no DF.

No entanto, o cacique da legenda, o senador Cristovam Buarque, não ficou nada satisfeito ao ter uma indicação sua vetada por Rollemberg para ocupar a secretaria de educação.

O senador eleito José Antonio Reguffe (PDT) foi outro que saiu batendo o pé depois que Rollemberg rejeitou o seu pedido para que abrisse mão dos impostos sobre os medicamentos, principal bandeira da campanha de Reguffe. O GDF recolhe cerca de R$300 milhões por ano de ICMS dos medicamentos. “É muito dinheiro para o nosso governo abrir mão”, teria dito o governador eleito.

O Solidariedade, de Augusto Carvalho, também foi desprestigiado na montagem do governo de Rodrigo Rollemberg, pelo menos no primeiro escalão anunciado ontem. Tanto o deputado federal eleito Augusto Carvalho, como o deputado Izalcy Lucas PSDB, sequer foram consultados pelo governador eleito sobre a formação do governo que toma posse a partir do dia 1º de janeiro.

No caso do PSDB de Izalcir, que se aliou a Rollemberg no segundo turno da campanha, o governador eleito preferiu convidar para a Secretaria de Fazenda do DF o tucano Leonardo Colombini, atual secretario de Fazenda do Governo de Minas Gerais.

Na lista do secretariado do novo governo não consta nenhuma nome entre os novos eleitos da Câmara Legislativa ou da Câmara Federal. Rollemberg cumpre até o momento a propalada promessa de campanha de que não iria fazer o loteamento político de seu governo.

Pergunta que não quer calar

E a escolha par administradores das cidades conforme  processo feito pelas comunidades? Ao que  parece essa promessa vai continuar apenas uma promessa.

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