O governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg propôs nesta terça-feira (03) algumas medidas para reduzir as despesas e aumentar alguns impostos como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) de combustíveis.
A justificativa do governador para a taxação de impostos anunciado durante a primeira sessão da Câmara Legislativa, ocorrida nesta quarta-feira (03), está no fato de ter assumido o governo com um rombo de R$ 4 bilhões deixados pelo ex-governador Agnelo Queiroz.Com o aumento o GDF vai recolher R$ 400 milhões em 2015 e R$ 800 milhões em 2016. O secretário da Casa Civil, Hélio Doyle rebateu as críticas e disse que as medidas não irão pesar no bolso da população .
O governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg propôs nesta terça-feira (03) algumas medidas para reduzir as despesas e aumentar alguns impostos como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) de combustíveis.
A justificativa do governador para a taxação de impostos anunciado durante a primeira sessão da Câmara Legislativa, ocorrida nesta quarta-feira (03), está no fato de ter assumido o governo com um rombo de R$ 4 bilhões deixados pelo ex-governador Agnelo Queiroz.Com o aumento o GDF vai recolher R$ 400 milhões em 2015 e R$ 800 milhões em 2016. O secretário da Casa Civil, Hélio Doyle rebateu as críticas e disse que as medidas não irão pesar no bolso da população .
São 21 medidas de contenção de gastos e aumento de arrecadação propostas pela equipe de governo. Algumas das propostas precisam passar pela aprovação da Câmara Legislativa, mas que serão aprovadas sem problemas, já que o governador conta com a maioria dos deputados distritais.
Agora para 2015, o governo quer acabar com a isenção do IPVA para veículos 0 km. E para o ano que vem a proposta é aumentar o valor do imposto de 3% para 3,5% para carros e de 2% para 2,5% para motos.
O ICMS para combustíveis também deverá ser reajustado, com diminuição da alíquota do Etanol, álcool, de 25% para 19%, mas aumento do ICMS para gasolina de 25% para 28% e do Diesel de 12% para 15%.
Na contramão dos aumentos o GDF quer diminuir o ICMS dos medicamentos e de alimentos da cesta básica para cumprir uma exigência do senador Reguff.
Energia Elétrica mais cara no DF
O governo também deve anunciar até o mês e março um aumento escalonado de 55% da energia elétrica distribuída pela CEB, considerada uma das piores empresas de distribuição de energia elétrica do país.
Os constantes apagões nas cidades do Distrito Federal já são encarados pela população como “rotina”. A brincadeira de que “escureceu o tempo, a energia acaba” é cada vez mais comum nas ruas. No comércio não é diferente. Empresários reclamam que não têm luz para tocarem seus negócios, impedindo a contratação de novos funcionários e até mesmo fechando as portas.
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), multou a CEB em R$ 1.183.849,00 por não ter prestado informações sobre o georreferenciamento de obras e equipamentos instalados no Distrito Federal.