O péssimo resultado da pesquisa Ibope que apontou Dilma Rousseff com apenas 31% dos votos validos, enquanto o seu oponente Aécio Neves corre na frente com 69% da preferência do eleitorado do DF, fez com que o PMDB e parte do PT mendigasse apoio do candidato a governador Jofran Frejat (PR), nesta terça-feira, no comitê de Águas Claras.
Os dois partidos que comandam o poder político do país nos últimos 12 anos estão mais perdidos do que cachorro que cai de caminhão de mudança sem saber pra onde vai.
O péssimo resultado da pesquisa Ibope que apontou Dilma Rousseff com apenas 31% dos votos validos, enquanto o seu oponente Aécio Neves corre na frente com 69% da preferência do eleitorado do DF, fez com que o PMDB e parte do PT mendigasse apoio do candidato a governador Jofran Frejat (PR), nesta terça-feira, no comitê de Águas Claras.
Os dois partidos que comandam o poder político do país nos últimos 12 anos estão mais perdidos do que cachorro que cai de caminhão de mudança sem saber pra onde vai.
A coordenação de campanha do 22 até que aceitou o apoio do PMDB de Michel Temer e de Tadeu Filippelli, mas recusou qualquer aproximação com o núcleo de campanha de Dilma Rousseff, bem como rejeitou qualquer possibilidade de dar palanque à candidata do PT para a presidência da República neste segundo turno no Distrito Federal.
A investida do PT de Dilma e do PMDB de Michel Temer e de Tadeu Filippelli deu-se logo após a consolidação de apoio do PSDB do candidato Aécio Neves à candidatura de Rodrigo Rollemberg (PSB) no Distrito Federal.
O psbista já conta com o apoio de alguns petistas ligados a Agnelo Queiroz, Geraldo Magela e Paulo Tadeu, como a deputada Erika Kokay, Chico Leite, Cláudio Abrantes e Ricardo Valle.
O próprio Frejat deixou muito claro que, apesar de o PSDB do DF ter se bandeado para apoiar a candidatura de Rodrigo Rollemberg, mesmo assim o seu apoio a Aécio Neves vai continuar no mesmo ritmo do início da campanha, quando o candidato tucano ainda patinava nas pesquisas de intenções de votos.
Quanto ao apoio do PMDB de Tadeu Filippelli, os coordenadores de Frejat avaliaram como muito importante para turbinar a campanha nesta reta final do segundo turno. Na política tudo é imprevisível.
APOIO: SÓ DE LONGE
Os apoios oferecidos a Rollemberg (PSB) e a Frejat (PR) por partidos e por políticos que conseguiram se eleger no último dia 5 de outubro, permanecem apenas na falácia.
Na pratica, nenhum deles move uma palha para pedir os votos nas ruas, como deveria acontecer, aos dois candidatos que disputam o governo do Distrito Federal no próximo dia 26..
Até mais do que Frejat, Rollemberg tem obtido o maior número de apoios, entre eles, a do PSDB, PRB, PP, PV e parte do PT. Voto que é bom ninguém pede. Os candidatos a governador aparecem quase sozinhos nas feiras e outros logradouros fazendo corpo-a-corpo junto aos eleitores. Os eleitos estão pouco se lixando pra isso. Mas se um dos dois consegui se eleger, todos estão prontos para meter a fatura.