O ASSUNTO É

O PESO DA TRUCULÊNCIA: AS DERRUBADAS NO SOL NASCENTE CONTINUAM COM O POVO SENDO TRATADO COMO BANDIDO

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SOLNASCENTE55“Bandidos” é a palavra que mais se ouve da boca de Bruna Pinheiro, presidente da Agefis, em suas entrevistas dadas a velha e vendida mídia ao se referir às milhares de pessoas que moram em condomínios irregulares e em áreas de interesses sociais tidas como áreas pública. No entanto, há quem diga que por trás das supostas invasões existem mais dois tipos de responsáveis, além daqueles que as ocupam: os que vendem os lotes e o GDF que fecha os olhos para beneficiar os seus apaniguados e políticos em ano eleitoral. O Sol Nascente surgiu dessa combinação.

                                          

LETRA As operações de derrubadas da Agefis vão continuar nesta segunda-feira (01), no Sol Nascente. Como sempre, o Governo Rollemberg vai continuar invadindo, espancando e prendendo cidadãos para depois destruir as suas casas. Duas centenas de famílias já foram jogadas ao desabrigo por meio das operações de derrubadas da Agefis, iniciadas na semana passada, que botaram ao chão cerca de 200 casas.

De acordo com a programação da Agefis cerca de 1.500 casas de famílias pobres deverão ser totalmente destruídas. Elas foram construídas em uma área permitida pelo próprio GDF em troca do voto durante as eleições do ano passado.

O político que mais se beneficiou com as ocupações no Sol Nascente, durante o ano eleitoral de 2014, foi o distrital Chico Vigilante (PT), apesar de todos os outros que compõem a Câmara Legislativa ter passado pedindo votos na comunidade.

No governo passado, a atual presidente da Agefis, Bruna Pinheiro, para se manter ao cargo de diretora de fiscalização do mesmo órgão que hoje dirige fez vistas grosas para as invasões. Até fazer doação para campanha de Agnelo Queiroz, Bruna Maria Peres Pinheiro da Silva, se prestou (veja aqui). No atual governo, como presidente da Agefis, Bruna Pinheiro estabeleceu a data de “julho de 2014” (período eleitoral) como marco para as derrubadas de casas supostamente construídas em condomínios e em áreas de interesses sociais tidas como públicas. O governador Rollemberg acatou a sugestão.

Nenhum deputado distrital apareceu até agora para se solidarizar a um povo usado costumeiramente como massa de manobra e que só tem importância em período eleitoral. As famílias estão sendo tratadas como bandidas por agentes públicos que deveriam respeitar a lei.

As invasões a domicilio, acompanhada de prisões arbitrarias e espancamentos viraram moda durante as operações de derrubadas de casas, seja em condomínios em processo de regularização como ocorreu no Bougainville, seja em comunidades carentes em área de interesses sociais. A Câmara Legislativa se faz de morta e finge que não tem nada haver com isso. Uma lastima!

Da Redação Radar

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