A prova cabal de que Frejat estava certo se materializou nestes seis meses do enguiçado governo Rollemberg. A incompetência maior se sobressai na área da Saúde onde as superbactérias matam e continuam infestando os hospitais e tende levar o governo a óbito antes do tempo se não houver mudanças na pasta.
A prova cabal de que Frejat estava certo se materializou nestes seis meses do enguiçado governo Rollemberg. A incompetência maior se sobressai na área da Saúde onde as superbactérias matam e continuam infestando os hospitais e tende levar o governo a óbito antes do tempo se não houver mudanças na pasta.
Dois pacientes diagnosticados com a superbactéria a Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC), um deles também com Acinetobacter Baumannii, são mantidos internados em leitos de enfermaria comum no Hospital Regional de Planaltina (HRP).
O caso acontece mesmo com recomendação médica de se manter “precaução de contato”. Esse fato foi denunciado pelo “Política Distrital”, blog que esmiúça diariamente as vísceras da política de saúde do governo Rollemberg.
A segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Deveria ser assim no DF, mais não é. A criminalidade se alastra em um dos entes da federação que mais recebe da União recursos voltados para a Segurança Pública. Os brasilienses que eram para se sentirem seguros, estão vulneráveis diante de uma maquina de produzir cadáveres, assaltos, roubos e sequestros relâmpagos.
O DF vive um impressionante surto de violência nos últimos seis meses. A criminalidade aumenta , segundo dados da própria Secretaria de Segurança e o governo não dar sinais de que tenha realmente uma política de segurança que possa estancar a taxa de homicídios.
A criminalidade que assola a zona central e as cidades periféricas de Brasília está ligada ao pouco efetivo na Policia Civil bem como nas tropas da PM. Faltam viaturas circulando nas ruas, já que uma grande quantidade delas se encontra recolhida nos pátios dos Batalhões da Policia Militar por falta de manutenção. O Radar já contou esse fato em outro post . (veja aqui).
Desde o inicio do governo Rollemberg as greves no setor de transportes público parece ter virado a marca do caos do novo governo. Neste pequeno quadrilátero é a onde se pratica a mais cara tarifa de ônibus do Brasil.
O cartel neste setor é escancarado e conta com a vista grossa do GDF. Quem não acreditou na “tarifa Frejat” de 1 real paga agora um alto preço para ir e voltar do trabalho. Grande parte da frota que trafega pelas cidades administrativas continua imprestável e insuficiente.
A CPI dos Transportes instalada na Câmara Legislativa tem cheiro de pizza e não vai dar em nada. A maioria das empresas investigadas contribuiu generosamente com a campanha política de alguém. Muita gente tem rabo preso com o esquema.
Quem acompanha as peregrinações do secretario de Educação, Júlio Gregório Filho pelas escoladas das regiões administrativas do DF fica impressionado com a sua capacidade de tirar de si a responsabilidade sobre a caótica situação das escolas e jogar a culpa na gestão passada.
Em São Sebastião, Julio Gregório teve que ouvir de um professor: “não estar na hora do senhor mostrar a que veio?”. Em suas “rodas de conversa fiadas” por onde passa o secretario de Educação detona os deputados distritais, os federais e até senadores, mas se esquece de falar o óbvio de como irá fazer para dar a boa manutenção que as escolas precisam para funcionar.
O governo também não sabe como avançar na regularização dos parcelamentos ocupados, seja em áreas especificas ou de interesse social. Nos últimos seis meses Rollemberg foi mais eficiente para botar ao chão casas de centenas de famílias pobres, deixando-as ao relento, mas não teve essa mesma ousadia para derrubar o “grilo chic” dos endinheirados da orla do Paranoá. E nunca fará isso mesmo que a justiça mande.
De tanto fazer um governo olhando para trás o governador Rodrigo Rollemberg ver cada dia minguar o prestigio que havia conquistado até um dia antes de sentar na cadeira numero 1 do Buriti. O sentimento de rejeição cresce no meio da população.
Em seis meses o chamado “Governo de Brasília” conseguiu estagnar o DF. As administrações regionais não funcionam e sete delas continuam sem administradores e com as suas cidades abandonadas.
O setor produtivo que gera emprego e renda está prejudicado por falta de alvarás. A lambança do novo governo produz cizânias em meio a seus próprios aliados. Partidos como o PTD e o PSD já pensam em pular fora do barco.
Diante de tal diagnostico a população do DF pode dizer: “ FREJAT TINHA RAZÃO !”
Da Redação Radar
