Por não aguentar mais tanta perseguição, pela primeira vez, a gestora da saúde, professora e mestranda em Administração Pública, Beatris Gautério de Lima, recorre aos veículos de comunicação do DF,para dizer que nunca foi condenada pela Justiça, não responde a processos em nenhum tribunal do país e jamais foi presa pela Polícia Federal, conforme as notícias espalhadas por seus detratores
Por Toni Duarte//RADAR-DF
Beatris Gautério, já não sabe o que fazer, além de recorrer a justiça para fazer parar uma campanha difamatória contra a sua pessoa, que ganhou espaço em alguns veículos de comunicação do DF, após ser empossada no cargo de diretora-executiva do Fundo de Saúde do Distrito Federal pelo governador Ibaneis Rocha.
Ela diz ainda não saber de onde parte a feroz campanha difamatória contra a sua pessoa, a qual vem afetando a sua vida profissional, bem como a dignidade humana e moral de sua família. “Isso tem que parar”, desabafou nesta quarta-feira (20/02) ao Radar-DF.
A gestora afirmou, que durante a sua trajetória profissional como:Compradora do Programa Antártico Brasileiro da Marinha do Brasil; Assessora do Secretário de Infraestrutura da Secretaria de Saúde do DF; Chefe de Administração Geral da Secretaria Estado de Saúde do DF; Chefe de Administração Geral da Secretaria de Estado de Fazenda do DF; Consultora da Organização Mundial da Saúde e Consultora de Gestão em Saúde na Fiocruz, nunca se envolveu com qualquer ato ilícito como seus difamadores tentam imputar a ela.
“A publicação divulgada na mídia eletrônica, vinculando-me a eventuais atos ilícitos, tanto no governo federal, quanto no governo distrital, são inverídicas e distorcidas, gratuitamente ofensivas a minha reputação, dignidade e decoro”, disse.
Alguns sites de notícia do DF, dão conta que a diretora-executiva do Fundo de Saúde do Distrito Federal, Beatris Gautério de Lima é investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em inquérito ligado à apuração de suposta fraude em licitação do Ministério da Saúde.
Segundo a notícia, Beatris estaria envolvida em um esquema criminoso de fraude em processo licitatório de 2013, para locação de automóveis a fim de atender o Distrito Sanitário Especial Indígena na Bahia (DSEI-BA).
“ Estão fazendo uma campanha violenta e de desconstrução contra a minha pessoa na tentativa de fazer uma mentira virar verdade”. Fui levada ao constrangimento a dar explicações a Controladoria-Geral e ao próprio governador Ibaneis Rocha, em cima de acusações que não são verdadeiras”, afirmou.
Beatris apontou que não existe contra ela qualquer condenação cível ou criminal, em via judicial, policial ou administrava, conforme indicam as certidões negativas emitidas pelo Tribunal de Justiça do DF; Tribunal Regional Federal da 1ª Região (que possui o Estado da Bahia como jurisdicionado, bem como certidões emitidas pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal; Tribunal de Contas da União, além de certidões negativas emitidas pelo Ministério Público e certidão de antecedentes criminais da Polícia Federal.
CONFIRA AQUI:
[pdf-embedder url=”https://www.radardf.com.br/wp-content/uploads/2019/02/BEA-22.pdf” title=”BEA 22″]
A gestora esclareceu que em 2014, se apresentou espontaneamente a Polícia Federal em Brasília, onde prestou esclarecimentos sobre fatos que estavam sendo investigados em decorrência de publicações na imprensa que envolvia o seu nome, cujas divulgações desabonavam a sua conduta profissional.
“Meu nome não faz parte do inquérito como réu ou indiciado”.
Ao Radar ela explicou ainda que se sente uma cidadã acuada diante de uma campanha sórdida e difamatória. “Sou obrigada a recorrer à justiça para proteger a minha honra e a dignidade da minha família. Isso tem que parar”, desabafou.