Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, o relatório de junho deste ano mostra que 148.200 famílias do Distrito Federal deixaram a linha de pobreza.
A reestruturação do Bolsa Família, relançado em março, foi o grande responsável por elevar a renda da população mais vulnerável acima de R$ 218 per capita por residência, de acordo com a pasta.
“A transferência de renda se mostra cada vez mais fundamental para atingirmos esse resultado. Temos uma característica única aqui que é a complementação por meio do DF Social, o que reforça ainda mais a iniciativa federal”, diz a secretária Ana Paula Marra.
Atualmente, 171.196 integram o programa, no DF. Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 do DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mensalmente, o GDF reserva recursos para conceder o DF Social a 70 mil famílias.
Em março, o Bolsa Família foi relançado com o valor mínimo de R$ 600 e o adicional de R$ 150 para crianças de até 6 anos. Em junho, os benefícios variáveis de R$ 50 para gestantes, crianças e adolescentes de 7 a 18 anos e o per capita de R$ 142 foram implementados. O resultado foi o maior tíquete médio da história do programa: R$ 705,40.