O ASSUNTO É

“GOVERNO DE BRASÍLIA”: Ainda para pouco$

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1ALVARAPor conta da grande repercussão da matéria postada neste Radar, ontem(27), sob o título “FALTA DE AGILIDADE DO GOVERNO ROLLEMBERG PODE LEVAR O SETOR EMPRESARIAL DO DF A BANCARROTA” um importante, e indignado, empresário local enviou a esta Redação, o desabafo abaixo:


“Praia dá Alvará” – Brasília tem umas coisas curiosas. Milhares de empreendedores esperam a anos o alvará do seu estabelecimento, mais alguns privilegiados não tem do que se queixar. Ninguém perturba, a fiscalização não aparece e o alvará sai rapidinho.

1ALVARAPor conta da grande repercussão da matéria postada neste Radar, ontem(27), sob o título “FALTA DE AGILIDADE DO GOVERNO ROLLEMBERG PODE LEVAR O SETOR EMPRESARIAL DO DF A BANCARROTA” um importante, e indignado, empresário local enviou a esta Redação, o desabafo abaixo:


“Praia dá Alvará – Brasília tem umas coisas curiosas. Milhares de empreendedores esperam a anos o alvará do seu estabelecimento, mais alguns privilegiados não tem do que se queixar. Ninguém perturba, a fiscalização não aparece e o alvará sai rapidinho.

A onda do momento é o evento organizado as margens do Paranoá, denominado: Vai dar Praia em Brasília. Tudo pronto. Patrocínios gordos, vistoria do Bombeiro à toque de caixa e o Alvará no forno pra servir quentinho. Na ponta de lança o apoio do governo, dentro da máxima: diversão, cerveja e um ar afrodisíaco no local, se é que me fiz entender. Esperam 50 mil pessoas, mas estacionamento não tem nem pra dois mil. Lógico vão invadir gramados, flanelinhas estarão a postos assim como as estruturas de segurança, custeadas com nosso dinheiro.

Os produtores, estes sairão mais ricos. Afinal quanto custa pra um pobre mortal explorar 6 mil metros quadrados na beira do Lago, num evento particular?? Pra privilegiados quase nada. Basta olhar o processo. E o MPDF só deve aparecer depois, pois estudo de impacto de trânsito não teve e não terá. Pobre DF largado a própria sorte. 

Quem pode faz evento sem alvará como no Centro de Convenções onde teremos o Tributo a Cazuza. Quem não pode continua a sofrer, com a fiscalização na porta, como acontece em todas as cidades do DF. Afinal vai dar praia, mas só pra alguns. Não é à toa que o GDF vive nas alturas”.

O evento a que ele se refere será realizado entre 4 de julho e 8 de agosto próximos. Independente dos benefícios que ele possa trazer à população mais abastada do DF e aos cofres públicos em forma de impostos (algo a conferir adiante e com transparência), não se pode deixar de questionar a impressionante agilidade do Governo de Brasília, na autorização e apoio à iniciativa.

O que revolta os empresários locais, com relação ao assunto, é o fato de que eles desejam produzir “para toda uma Brasília, e não apenas para os poderosos e amigos do poder”, como revelou o empresário autor do desabafo acima.

Com a palavra, o Governo de Brasília (para explicar a agilidade no apoio em contrapartida aos demais empresários) e os organizadores do evento caso desejem se pronunciar.

Por meio de radarcondominios@gmail.com

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