O vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) até que se esforça no sentido de cumprir o disse aos moradores de condomínios durante a sessão de sabatina ocorrida no sábado passado no Condomínio Estância Quintas da Alvorada de que o GDF buscaria os meios necessários para a liberação da Licença de Instalação do Setor Habitacional São Bartolomeu.
O gesto de Filippelli tem o objetivo também de arrefecer o forte sentimento de rejeição que existe nos condomínios contra o atual governo em decorrência do não cumprimento das promessas feitas pelo governador Agnelo Queiroz em 2010.
O vice-governador Tadeu Filippeli (PMDB) até que se esforça no sentido de cumprir o disse aos moradores de condomínios durante a sessão de sabatina ocorrida no sábado passado no Condomínio Estância Quintas da Alvorada de que o GDF buscaria os meios necessários para a liberação da Licença de Instalação do Setor Habitacional São Bartolomeu.
O gesto de Filippelli tem o objetivo também de arrefecer o forte sentimento de rejeição que existe nos condomínios contra o atual governo em decorrência do não cumprimento das promessas feitas pelo governador Agnelo Queiroz em 2010.
No entanto, é de clareza solar que Filippelli trava certo desconforto dentro do próprio governo para cumprir com o que prometeu. A começar pela formação de um grupo de trabalho que terá a incumbência de analisar e equacionar os problemas sobre a questão, o qual se reúne hoje no Buriti.
Na terça-feira, no meio de uma grande reunião que contou com a participação de dirigentes de entidades representativas dos condomínios, além de síndicos e alguns políticos, o vice-governador convidou a Secretária de Regularização de Condomínios, Lene Santiago, para ser uma espécie de secretária executiva do grupo de trabalho, mas ela rejeitou de pronto.
Lene Santiago, que dirige uma pífia Secretaria criada em 2011 apenas para servir como cabide de empregos da “companheirada” alegou está exacerbada de trabalho, mas acabou aceitando o convite diante da insistência de Filippelli.
Ontem, o vice governador voltou a viver as dificuldades de sintonia política com os integrantes da TERRACAP e do IBRAM em relação a situação que envolve o Parque de Uso Múltiplo das Esculturas, criado por decreto em dezembro de 2007, cuja poligonal engoliu parte da área do Prive Morada Sul, Etapa C, condomínio criado desde 1993.
A situação impede que 89 condôminos construam as suas casas mesmo sendo todos eles cadastrados na Secretaria de Fazendo e pagando IPTU desde 2005. Todos esperam há mais de oito anos por uma solução.
O Diretor Técnico e de Fiscalização da TERRACAP, Jorge Guilherme de Magalhães Francisconi demonstrou má vontade e chegou a acusar os moradores do Privê de que haviam construído casas na área do Parque das Esculturas, o que é uma inverdade.
Os argumentos foram derrubados pelo próprio Filippelli que esteve visitando o Parque no sábado passado onde constatou que não há nenhuma casa construída na área. Embora criado em 2007, o Parque de Uso Múltiplo das Esculturas nunca foi implantado de fato pela TERRACAP.
O Parque das Esculturas é importante e é salutar para a melhoria da qualidade e vida de todos os moradores do Privê Morada Sul, Etapa C. A discordância, no entanto, é quanto à forma proposital que foi criada a sua poligonal que invade parte da área do condomínio existente há 19 anos.
Antes de ser criado em 2007, o localização do Parque de Uso Múltiplo das Esculturas do Altiplano Leste era na orla do lago Paranoá. Foi arrancado de lá para dar lugar ao antigo Hotel Blue Tree e para um complexo residencial turístico de Brasília. A solução proposta seria dotar uma nova readequação de poligonal, iniciativa que nem a TERRACAP e nem o IBRAM quer acolher.