A decisão final do julgamento do recurso da Associação dos Amigos do Lago Paranoá, que pede para suspender a desocupação da orla, ficou para a próxima quarta-feira (01) ou para o dia 8 de julho quando a 3a. Turma Cível do TJDFT voltará a se reunir.
Na reunião ocorrida ontem, a desembargadora Maria de Lourdes Abreu pediu vista dos autos do processo em um julgamento que os riquinhos do lago estavam em desvantagem nos votos. De toda sorte o destino dos ocupantes da APA do Lago Paranoá já está traçado, pois, dificilmente, a magistrada conseguirá que os demais desembargadores mudem o seu voto.
A decisão final do julgamento do recurso da Associação dos Amigos do Lago Paranoá, que pede para suspender a desocupação da orla, ficou para a próxima quarta-feira (01), ou para o dia 8 de julho quando a 3a. Turma Cível do TJDFT voltará a se reunir.
Na reunião ocorrida ontem, a desembargadora Maria de Lourdes Abreu pediu vista dos autos do processo em um julgamento que os riquinhos do lago estavam em desvantagem nos votos. De toda sorte o destino dos ocupantes da APA do Lago Paranoá já está traçado, pois, dificilmente, a magistrada conseguirá que os demais desembargadores mudem o seu voto.
O julgamento do Recurso de Agravo de Instrumento nº 2015.00.2.009336-7, relatado pelo desembargador Gilberto pereira de Oliveira tem como objeto o cumprimento da sentença da Ação Civil Pública do MPDFT para retirar as edificações na Orla do Lago Paranoá. As edificações mais acentuadas ficam na área do Lago Sul onde mora a maior parte dos ricos de Brasília.
O resultado prévio da derrota da Associação dos Amigos do Lago Paranoá na justiça irá obrigar o governador Rollemberg a cumprir a decisão. O dilema do socialista começa ai.
O braço forte do governo que bate impiedosamente contra uma parcela de gente pobre, como ocorreu nesta quarta-feira (24) na Colônia Agrícola 26 de Setembro, não fará o mesmo contra quem invadiu a Orla do Lago Sul, reduto de lazer dos endinheirados da Capital da República. Mesmo sob a terminação da justiça o “grilo chic” pode continuar.
Da Redação Radar