Ele vai apresentar o estudo nesta segunda-feira (23) aos cinco deputados que integram o seu bloco político “Amor por Brasília”.
Delmasso, que é da base aliada do governo, afirmou ao Radar que não tem nenhum sentido acabar com as administrações, se for por contenção de despesas como justifica o governo. “Alem do mais essa medida não tem o apoio das populações afetadas e atrai a ira popular, ônus que nenhum deputado quer carregar”,disse o distrital.
Núcleo Bandeirante e Jardim Botânico não merecem isso
O parlamentar disse que extinguir o Núcleo Bandeirante como cidade administrativa é deletar a cultura e a historia de um cidade que ajudou a construir Brasília.
O deputado também disse que o Jardim Botânico tem a sua peculiaridade por ser uma cidade constituída por condomínios horizontais, cuja região que inclui o Altiplano Leste, Setor Habitacional São Bartolomeu, Jardins Mangueiral e Tororó, onde moram 75 mil pessoas, mais que o dobro dos moradores do Lago Sul.
Rodrigo Delmasso ressaltou que essa questão tem que ser muito bem debatida, avaliada e aprofundada entre os deputados e com setores do próprio governo. “Vou apresentar esse estudo técnico aos distritais que formam o bloco do PMDB e do PT, bem como à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e Casa Civil”, afirmou.
Redação Radar
JB CONTRA O “SACO DE MALDADES” DE ROLLEMBERG
Embora contando com o apoio de alguns deputados que se posicionam contra a extinção da administração do Jardim Botânico, os dirigentes de entidades representativas da região decidiram realizar visitas a partir desta segunda-feira(23) a todos os distritais pedindo que votem contra a iniciativa do governo.
As lideranças lamentam que o governador Rodrigo Rollemberg tenha tomado tal medida sem antes ouvir a população. “Aquelas rodas de conversas da época de campanha foram um engodo. Hoje fica cada vez mais claro para toda a população que a artimanha inventada por Rollemberg tinha tão somente aintenção de enganar os eleitores”, criticou Toni Duarte, dirigente da Associação dos Moradores do Tororó,
Redação Radar
MP BLOQUEIOU OS BENS DE AGNELO, MAS NÃO FEZ O MESMO COM A BAND
Ninguém entendeu porque o Ministério Público do Distrito Federal, autor da medida cautelar nº 2015.01.1.016603-0, que bloqueou os bens do ex-governador Agnelo Queiroz e de mais quatro pessoas, não colocou no polo passivo da ação cautelar e da ação civil pública a Rede Bandeirantes, que embolsou do erário do GDF, R$17 milhões de reais prestando apenas, parte dos serviços contratados.
O contrato que motivou o bloqueio foi firmado no ano passado entre o governo do Distrito Federal e a TV Bandeirantes, detentora dos direitos de realização do evento.
Os promotores identificaram uma sequência de falhas na assinatura do documento. O termo não tem testemunhas e nem mesmo foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal. A BAND recebeu antecipadamente 17,5 milhões de reais. Analistas do Direito afirmam que o MP se fez de morto ou cego em não exigir de volta a grana paga a Band por um serviço que não foi prestado.
Redação Radar
AGEFIS COLOCA NO SITE MAPAS DE ÁREAS EM REGULARIZAÇÃO
Estão disponíveis no site da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) as poligonais de 11 Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). Destinadas ao atendimento da população de baixa renda e mais suscetíveis a invasões, são as primeiras regiões a ter os mapas no site da agência. A Agefis também pretende publicar, futuramente, as poligonais dos condomínios em processo de regularização.
Fonte: Jornal de Brasília