Se a arrecadação não crescer além do esperado em setembro, é possível que o governo não consiga pagar em dia os salários do funcionalismo público. O discurso da herança maldita deixada pelo ex-governador Agnelo Queiroz já não cola mais e os inúmeros setores da sociedade brasiliense cobram que o governador Rodrigo Rollemberg seja mais proativo.
A Secretaria de Fazenda dar sinais de que não terá condições de reverter a crise por ter que pagar uma parcela maior do reajuste dos salários dos servidores conforme determinação da justiça. As greves e paralisações devem espocar pra todo os lados. O “Fora Rollemberg” pode ganhar as ruas.
Se a arrecadação não crescer além do esperado em setembro, é possível que o governo não consiga pagar em dia os salários do funcionalismo público. O discurso da herança maldita deixada pelo ex-governador Agnelo Queiroz já não cola mais e os inúmeros setores da sociedade brasiliense cobram que o governador Rodrigo Rollemberg seja mais proativo.
A Secretaria de Fazenda dar sinais de que não terá condições de reverter a crise por ter que pagar uma parcela maior do reajuste dos salários dos servidores conforme determinação da justiça. As greves e paralisações devem espocar pra todo os lados. O “Fora Rollemberg” pode ganhar as ruas.
O TJDF rejeitou na semana passada, terça-feira (26), por 17 votos, a ação de inconstitucionalidade do Ministério Público que contestava reajustes salariais concedidos pelo governo passado para 140 mil servidores públicos. Com isso, os reajustes foram mantidos. O impacto nos cofres públicos é de 855 milhões de reais este ano e cerca de 1 bilhão de reais para o ano que vem.
O governador socialista passa o tempo inteiro falando de crise e não tem uma única notícia positiva para o brasiliense. Até os otimistas acreditam que será o caos. Há quem defenda que, no lugar de pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff, é mais adequado pedir o de Rollemberg, que, como gestor, está “perdido”.
Para entornar o caldo o governo do DF deve 56 milhões para os meios de comunicação de Brasília, como TV Globo, Correio Braziliense e “Jornal de Brasília que também começam a abrir a boca contra as mazelas do governo. É assim…
Da Redaçao Radar
ESQUEMA BRUTO: ROLLEMBERG QUER VENDER O BRB A PREÇO DE BANANAS
O projeto enviado pelo governador Rollemberg à Câmara Legislativa prevendo a venda de parte das estatais do DF é pior do que poderia se imaginar. Ele permite vender toda a participação acionária representada por ações preferenciais, e até 49% das ações ordinárias.
Ou seja, o capital do BRB pode, a depender da composição das ações entre ordinárias e preferenciais, passar quase todo à iniciativa privada, já que, para assegurar o controle acionário, pela lei das S.A., basta ao acionista ter mais de 50% das ações ordinárias, pois estas dão direito a voto.
O projeto permite ainda a venda de toda a participação acionária do banco nas empresas não estatais controladas por ele. Como exemplo, o banco, se aprovado o projeto, pode vender toda sua participação acionária na Cartão BRB, o que, por tabela, significa vender toda a participação na Corretora de Seguros e na Ativos, cuja participação do banco, hoje é de 70%. Isto significa o banco deixar de ter qualquer participação nestas empresas.
AOS 60 ANOS DE VIDA, MARIO GILBERTO CONTINUA SENDO DEFESSOR DA MORADIA
Dr. Mario Gilberto Oliveira um dos advogados mais conceituados do Distrito Federal celebrou junto a seu familiares e amigos neste domingo(30), os seus 60 anos bem vividos. No sábado, rodeados de amigos que lutam pela regularização dos condomínios horizontais da região do Jardim Botânico, o Dr. Mario ao lado da esposa Edione Oliveira, foi homenageado de forma antecipada com efusivas salvas de palmas no Bar e Restaurante Hogareño.
Nestes 35 anos de militância plena, MG já foi advogado do Banco do Brasil, Sistema Telebrás, BNCC, Petrobrás, mas foi como advogado do Comitê de Defesa dos Mutuários do BNH, na década de 80, que o fez ter uma identificação umbilical com a luta pela causa da moradia.
Na época, discordou da política habitacional ditada pelo BNH (Banco Nacional de Habitação) e teve que desmontar juridicamente inúmeras armadilhas contra os milhares de mutuários criando as condições e instrumento para o sucesso da campanha mobilizadora do “Não” ao bônus e a falsa equivalência salarial do governo.
Na sua visão, o espaço urbano no Brasil ainda é delimitado por profundas desigualdades de renda, onde a legislação urbana brasileira termina por separar a “cidade legal” da “cidade ilegal”.
“A falta de uma política séria que resolva a questão fundiária no caso de Brasília acaba por definir territórios dentro e fora da lei, ou seja, configura regiões de plena cidadania e regiões de cidadania limitada”, diz ele.
Por entender tanto sobre essa intricada questão fundiária desde a criação da Capital da Republica que Mario Gilberto se tornou um dos mais requisitados advogados a ajudar no processo de regularização dos condomínios horizontais do DF. As lideranças de entidades, síndicos e este blog desejam plena felicidade e muitos anos de vida a este grande causídico.
Do Editor Radar
