A revista Veja publicou nesta sexta-feira (19/07) uma entrevista com um suposto líder de uma fação terrorista que revela um plano para assassinar o presidente Bolsonaro. Na lista estaria a ministra Damares Alves, o ministro Ricardo Salles, além de um ministro do Supremo Tribunal Federal
“O terrorista identifica-se como ‘Anhangá’. Por orientação do grupo (Sociedade Secreta Silvestre), o contato foi feito pela deep web, uma espécie de área clandestina da internet que, irrastreável, é utilizada como meio de comunicação por criminosos de várias modalidades.
Segundo a Veja, Anhangá garante que o plano para matar Bolsonaro é real e começou a ser elaborado desde o instante em que o presidente foi eleito.
Na entrevista o suposto terrorista sustenta que o presidente da República era para ter sido executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército acabou fazendo com que o grupo adiasse a ação.
‘Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria’, afirma o terrorista na publicação da revista Veja.
Segundo a Veja, o plano inclui ataque contra um ministro da Suprema Corte.
Os investigadores descobriram que um grupo havia monitorado durante algum tempo a rotina de um dos magistrados, cujo nome é mantido em sigilo, e de sua família, que mora em São Paulo.
O objetivo era definir o melhor lugar para uma emboscada, e o local escolhido foi o Aeroporto de Congonhas. ”
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