O governo Lula enfrenta uma crescente onda de greves no setor público, com vários trabalhadores paralisando suas atividades em resposta à decisão do governo de não conceder reajustes salariais em 2024.
Os servidores federais, insatisfeitos com a falta de aumento salarial, ameaçam deflagrar greves mais amplas.
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Sindicatos e associações estão se mobilizando para uma possível greve geral, enquanto diversas categorias já suspenderam suas atividades.
Dentre os grupos que interromperam seus trabalhos estão funcionários de órgãos ambientais, empregados do Banco Central, auditores-fiscais da Receita Federal, agentes de fiscalização sanitária e o Ibama.
Esses trabalhadores estão em greve buscando melhores condições de trabalho e salários.
O governo do presidente Lula, até o momento, não propôs aumentos salariais. Entretanto, prometeu elevar o auxílio-alimentação em 51,9%, passando de R$ 658 para R$ 1.000 a partir de maio de 2024.
Foram sugeridos ainda, reajustes no auxílio-creche, que subiria de R$ 321 para R$ 484,90, e no auxílio-saúde, que aumentaria de R$ 144,38 para aproximadamente R$ 215.