A Ascom OE, reagiu por meio das redes sociais neste sábado (30), contra a manutenção do chefe da Defensoria Pública da União (DPU) Gabriel Faria de Oliveira.
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Gabriel é tido como favorito da lista tríplice, cujo nome deverá ser escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (31).
O chefe da Defensoria Pública da União é acusado de apoiar a ADPF do PSOL para legalizar o aborto no Brasil.
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Com o apoio do ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni e com a simpatia da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o atual chefe da Defensoria Pública da União, Gabriel Oliveira, deverá ser mantido no cargo pelo presidente Jair Bolsonaro.
No entanto, a reação e os tiroteios são intensos contra a recondução de Gabriel no comando da DPU entre os nomes que compõe a lista tríplice que se encontra nas mãos do presidente.
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Em uma petição assinada pelo Defensor-Geral da União, ele defende uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) do PSOL no Supremo Tribunal Federal para legalizar o aborto no país.
As reações são muitas. Contra o atual chefe da DPU pesa o fato de ele ter sido nomeado por Michel Temer, em 2018, pela bancada do PT no Congresso Nacional.
Também reclamam do aparelhamento ideológico do órgão encampado desde 2013 por partidos de esquerda.
Nas redes sociais, bolsonaristas conservadores dizem esperar do presidente Jair Bolsonaro uma escolha de alguém alinhado na defesa do nascituro, da família e do direito religioso.
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