Foi condenado a 10 anos de prisão nesta quinta-feira (7), Marinésio dos Santos Olinto por estuprar, matar e ocultar o cadáver da auxiliar de cozinha Genir Pereira de Sousa, 47, moradora do Paranoá, fato ocorrido em abril de 2019. O caso corre em segredo de justiça e os dados da sentença não estão disponíveis.
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O maníaco é também réu-confesso do estupro, assassinato, roubo e ocultação de cadáver da advogada e ex-funcionária do Ministério da Educação, Letícia Curado 26 anos.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) resolveu desarquivar vários inquéritos antes sem solução, após a prisão do assassino em série.
Ele usava uma caminhonete e dava carona às suas vítimas nas paradas de ônibus para em seguida estuprá-las, matá-las e ainda levar alguns objetos.
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Após ser preso em agosto do ano passado, Marinésio dos Santos confessou às autoridades policiais da 31ª DP de Planaltina e da 6ª DP do Paranoá o seu rosário de crimes dantescos praticados contra mulheres no Distrito Federal.
Cerca de sete mulheres, vítimas dos ataques de Marinésio, foram à delegacia de polícia em Planaltina para fazer o reconhecimento do maníaco.
Algumas foram estupradas e outras sofreram tentativas de estupros. Não foram mortas por terem conseguido escapar do criminoso, segundo depoimentos prestados na delegacia.
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O aparecimento de tantas vítimas fez com que as autoridades policiais tomassem a providência de remeter o inquérito em caráter sigiloso.
Ontem, ele foi condenado pelo crime praticado de apenas uma de suas vítimas. A soma de todos os crimes, como roubo seguido de morte, estupro e tentativa de estupro, ocultação de cadáveres, das vítimas, poderá render ao “Maníaco de Planaltina uma condenação de mais de 100 anos de cadeia.
