O ASSUNTO É

DEPOIS DA ELEIÇÃO O PAPO É OUTRO: a AGEFIS de Rollemberg segue derrubando casas de pobres e os distritais, eleitos por esses, se fingem de mortos

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1-DEPUTADO DISTRITALNunca na história do DF um governo praticou tantas brutalidades nas operações de derrubadas de casas sem qualquer notificação prévia, como determina a lei, como neste de Rodrigo Rollemberg.


Em apenas seis meses no Buriti, o governo socialista já mandou passar o trator em mais de 600 residências, a maioria nas áreas de interesses sociais. Famílias inteiras que foram desalojadas no Sol Nascente e Por do Sol estão exiladas no fétido campo de concentração que o governo chama de “Unidade de Acolhimento” social.

1-DEPUTADO DISTRITALNunca na história do DF um governo praticou tantas brutalidades nas operações de derrubadas de casas sem qualquer notificação prévia, como determina a lei, como neste de Rodrigo Rollemberg.


Em apenas seis meses no Buriti, o governo socialista já mandou passar o trator em mais de 600 residências, a maioria nas áreas de interesses sociais. Famílias inteiras que foram desalojadas no Sol Nascente e Por do Sol estão exiladas no fétido campo de concentração que o governo chama de “Unidade de Acolhimento” social.

Junto com as derrubadas ilegais praticadas pela AGEFIS, as agressões, humilhações e prisões foram os meios mais notórios usados contra o cidadão de bem que um dia comprou um lote de boa fé e ergueu a casa para morar.

Nesses últimos seis meses as galerias da CLDF tem sido ocupadas por centenas de pessoas à procura do amparo daqueles que confiaram um mandato de deputado no sentido de defender e dar voz aos seus apelos.

A reclamação mais comum que chega à Câmara Legislativa é contra a Agência de Fiscalização do Distrito federal – AGEFIS, que em suas operações de derrubadas tanto nos condomínios como nas áreas de interesse sociais, descumpre o artigo 163 do Código de Edificações, que prevê uma gradação legal de sanções cabíveis antes de demolir qualquer construção.

No entanto, o clamor que vem das ruas pouco tem produzido efeitos na atuação dos 24 distritais. A Câmara inteira parece anestesiada e alheia à situação de degradação social produzida pelo GDF, que usa da sua supremacia para destruir sonhos de centenas de famílias, cuja maioria não tem outro destino a ser de se recolher ao “fétido campo de concentração” que a Secretaria de Ordem Publica e Social (Seops) e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, chamam de “Unidade de Acolhimento” para desabrigados.

A presidente da AGEFIS se acha acima do bem e do mal

Na CLDF é quase inexistente a manifestação de algum distrital sobre as atividades ilegais empreendidas durante as operações de derrubadas de casas nos condomínios pela AGEFIS do governo Rollemberg, já que foi a deputada Sandra Faraj (PDT) quem indicou para o cargo a presidente da Agefis, Bruna Pinheiro.

O “tradicional jogo de cena”

A cumplicidade e o corporativismo entre deputados foram percebidos por quase 600 pessoas que participaram de uma audiência publica na CDL no dia 25 de maio onde foi tratada a questão das derrubadas ilegais empreendidas pela Agefis. O deputado Di Lira (PHS) não soube explicar direito sobre a ausência de Bruna Pinheiro, a principal convidada para os debates da audiência publica.

Diante de tanta reclamação popular o distrital se comprometeu em fazer não mais um convite, mas uma convocação a presidente da Agefis. Se isto foi feito até agora ninguém tomou conhecimento. O fato é que os senhores deputados estão cada vez mais distante do cerne da questão. A Agefis segue derrubando moradias e os deputados seguem apenas com o discurso inofensivo da lamentação. Uma lástima!

Da Redação Radar

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